CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

BUSINESS E LIFE COACH

“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem mais conscientes,eficientes e felizes, atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

domingo, 12 de janeiro de 2014

How Do YOU Define Yourself Lizzie Velasquez at TEDxAustinWomen


O vídeo de uma palestra da "mulher mais feia do mundo" - como tem sido considerada devido a uma doença crónica - está a sensibilizar o mundo. Na comunicação, feita no TEDx, em Austin, nos EUA, Lizzie Velasquez dá uma lição sobre a verdadeira beleza das pessoas e mostra como a discriminação de foi vítima converteu-se no seu "alimento" e fonte para o sucesso na vida. Veja o vídeo.
Lizzie Velasquez tem 24 anos de idade, mede 1,57 metros, pesa cerca de 26 quilos e é cega de um olho. Pode comer de tudo que não engorda. Na realidade, costuma fazer cerca de 60 refeições por dia sem controlo das calorias ingeridas. Mesmo assim, não consegue obter massa gorda devido ao síndrome que a impede de ganhar peso.
"Eu como a cada 15 ou 20 minutos para manter os meus níveis de energia elevados. Consumo pequenas doses de batatas fritas, doces, chocolates, pizza, frango, bolos, gelados, massas e tortas durante todo o dia", revelou.
Devido à sua magreza, as pessoas pensam que Lizzie é anorética. Contudo, o seu baixo peso é consequência do síndrome de que sofre.
Lizzie nasceu prematura, pesando cerca de um quilo, em Austin, no estado norte-americano do Texas. Os médicos fizeram as piores previsões quanto ao seu desenvolvimento e acreditavam mesmo que não sobrevivesse. Contudo, Lizzie cresceu sem problemas de desenvolvimento. O seus dois irmãos - Chris, de 12 anos, e Marina, de 15 anos - não foram afetados pela mesma doença crónica.

Nenhum comentário: