CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

BUSINESS E LIFE COACH

“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem mais conscientes,eficientes e felizes, atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

quarta-feira, 26 de maio de 2010

domingo, 23 de maio de 2010

I Workshop Segurança Comportamental


http://workshopsc2010.wordpress.com/

17, Junho, 2010 | ISCTE – IUL |Auditorio Afonso Barros

09h00 – Recepção

09h30 – Sessão de Abertura, com as presenças (a confirmar) de
Senhora Ministra do Trabalho e da Segurança Social,
Senhor Secretário Geral da CGTP Intersindical Nacional,
Senhor Presidente da Confederação da Indústria Portuguesa.

10h00 – Painel I – Segurança Comportamental no Trabalho – Diagnóstico e Compreensão
Moderadores:
Maria Odete Pereira (Instituto Politécnico de Setúbal) e Sónia Gonçalves (CIS|ISCTE-IUL e Inst.Piaget)
Oradores:
Nuno Andrade e Telmo Baptista (Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa)
Os comportamentos de assédio moral no trabalho e suas consequências nas vitimas
Luciano Nadolny (Serviço Social da Industria do Estado do Paraná)

Factores que influenciam uma cultura de segurança em empresas do sector metal mecânico: caso prático no Paraná
L.A.P. Romanini e Halmiton Costa Jr. (Universidade Federal do Paraná)

Um estudo sobre a síndrome de burnout: a importância da saúde e segurança no trabalho na construção civil
11h00 – Intervalo

Madalena Torres, Pedro Arezes e Mónica Barroso (Escola de Engenharia da Universidade do Minho)
Avaliação e percepção do risco LMERT em
enfermeiros da VMER
J. Rodrigues, J. Pereira e M. Pereira (Instituto Superior da Maia)
Stress, Burnout e Desordens emocionais em profissionais de saúde de oncologia

12H30 – Almoço

14h00 – Painel II – Segurança Comportamental no Trabalho – Intervenção e Mudança
Moderadores:
Silvia Silva (CIS|ISCTE-IUL) e Carlos Ferreira (Consultor SST)
Oradores:
Pereira de Almeida (Repsol)
Metodologia de controlo “observações comportamentais de segurança” e Metodologia de avaliação de riscos TAKE 2
Brites dos Santos (Solvay)

Sistema “Vamos Conversar!”
José Luiz Alves, José Domingues e Ana Toniato (DNV Rio de Janeiro)

Mudança Orientada por Comportamento
João Pinto (Dupont Portugal)

Cultura de Segurança – Um caso prático
C. Schreiner, P. Kruger, Halmilton Costa Jr. (Universidade Federal do Paraná)

Grupos auto-gerenciáveis: um enfoque para a segurança do trabalho
16h15 – Intervalo

16h30 – Painel III – Segurança Comportamental na Sociedade
Moderador: João Areosa (Metropolitano de Lisboa)
Oradores:
Orlando Queirós e José Henrique Chaves (Instituto da Educação – Universidade do Minho)
Os ambientes virtuais de aprendizagem na promoção da prevenção e segurança em contexto educativo
Diogo Costa e Luis Farinha (Autoridade Nacional Segurança Rodoviária)

O contributo do comportamento para a segurança rodoviária

17h10 – Sessão de Encerramento
Silvia Silva (CIS|ISCTE-IUL)
Cultura de segurança e aprendizagem com os acidentes: a importância das práticas e comportamentos
Natividade Gomes Augusto (Revista Segurança Comportamental)

Representação dinâmica sobre as consequências dos acidentes de trabalho em contexto familiar

terça-feira, 18 de maio de 2010

Curso Six Thinking Hats


Curso Six Thinking Hats - http://www.cegoc.pt/catalogoficha.aspx?cid=4389
Cegoc
27 e 28 de Maio
A técnica dos Six
Thinking Hat permite-nos criar alternativas cognitivas
pela aceitação e descoberta do mapa mental dos que nos rodeiam.

Impacto da Halitose no Bem-estar do Indivíduo



A Investigação cientifica sobre o Impacto da Halitose no Bem-estar do Indivíduo (emoções e comportamento), continua. Agradecemos a todos os que participaram no estudo realizado esta semana no ISCTE. Em especial agradecemos à Sara Rodrigues, à Susana Estrada, ao Henrique Marques e ao Francisco, por todo o apoio e empenho!


Filipa Gameiro e Jonas Nunes


A halitose, vulgarmente conhecida como mau hálito, é uma patologia que, até há pouco tempo atrás, era responsável pela frustração de pacientes e profissionais de saúde devido, sobretudo, à escassez de recursos tecnológicos especializados. Na última década, em virtude dos avanços da tecnologia e das descobertas pela comunidade científica internacional, o diagnóstico e o tratamento da halitose tem evoluído de forma notória.
No Centro de Investigação do Hálito (CIH) o rigor científico é fulcral na instituição de tratamentos bem sucedidos, de forma a corresponder às elevadas expectativas dos pacientes. Após a confirmação do diagnóstico e da identificação das causas da halitose, o paciente é conduzido ao especialista que intervirá na origem do problema, seja este do foro da Estomatologia e Medicina Dentária, Otorrinolaringologia, Gastrenterologia, Imuno-alergologia, Medicina Interna, Psicologia, Nutrição. A integração de diferentes especialidades médicas constitui um factor diferencial determinante para o sucesso do tratamento.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Gestão do Tempo para Mulheres

1ª edição do Workshop de Gestão do Tempo para Mulheres


"A falta de tempo na nossa vida pessoal e profissional é cada vez mais uma realidade. O desafio de conciliar a actividade profissional com a vida familiar é grande mas pode ser possível com uma boa gestão do tempo."
António Mão de Ferro in 24 horas.

sábado, 8 de maio de 2010

LINDO VIDEO A RESPEITO DA VIDA

Resiliencia

TUV - Curso Gestão de Equipas - BES Viagens


“Unir-se é um bom começo, manter a união é um progresso, e trabalhar em conjunto é a vitória.”
Henry Ford

Obrigada pela partilha enriquecedora de conhecimentos e experiências!

Seis Chapéus do Pensamento

A técnica dos Six Thinking Hat
permite-nos criar alternativas cognitivas pela aceitação e descoberta do mapa mental dos que nos rodeiam.


FPIF - Capeduc - Liberty

 
 
“Vá até onde puder, quando lá chegar poderá ir ainda mais longe!”
Goethe
A riqueza da partilha faz sorrir e crescer, obrigada!

TUV - FPIF


“Aquele que reconhece conscientemente os seus limites no presente, é o que está mais próximo da perfeição!”

Goethe


Obrigada pela troca de experiências!



Capeduc - FPIF Maio 2010



“Diz-me… e eu esquecerei, mostra-me… e eu me lembrarei, faz-me participar… e eu aprenderei”Bem Franklin
Obrigada pela Partilha
Filipa Gameiro

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Six Thinking Hats - 27 e 28 Maio - CEGOC



Segundo a metodologia de Edward de Bono

O método Six Thinking Hats do Dr. Edward de Bono, o criador do Lateral Thinking e considerado o grande guru da criatividade, é um instrumento simples mas poderoso que permite focar o pensamento de gestão na direcção certa. Esta ferramenta permite mudar a natural atitude reactiva e explorar diferentes vias através de vários modos de pensamento. Adoptando este método dentro da sua organização, poderá: Promover o pensamento cooperativo e a interacção, separando o ego da performance; Eliminar o pensamento antagónico em todas as interacções; Promover o uso de vários modos de pensamento e evitar as armadilhas das abordagens críticas e negativas; Desenvolver um instrumento que encoraja diferentes formas de pensamento e promova um clima aberto e criativo para discussão.

Objectivo:Conhecer e utilizar uma poderosa ferramenta do “Lateral Thinking” nas diversas situações de trabalho nomeadamente: reuniões; grupos de trabalho; resolução de problemas; avaliação de desempenho; recrutamento e selecção; tomadas de decisão; criação de novos produtos ou ideias, como metodologia individual do pensamento.

Conteúdos:
1. Método de pensamento tradicional vrs pensamento paralelo.

2. Os seis chapéus do pensamento como técnica alternativa e de resultados inovadores.

3. Benefícios pessoais e organizacionais dos seis chapéus do pensamento.

4. Conceitos gerais sobre os seis chapéus do pensamento.

5. Uso dos chapéus – individual e sequencial.

6. Separar o ego da performance.

7. Distinguir os diferentes elementos do pensamento – Chapéus:
– Azul - O papel do facilitador na construção de reuniões. Simboliza o controlo da organização, dos processos e da supervisão. Representa a visão global, a gestão do pensamento. Ajusta o foco, define o problema e forma as questões.
– Branco - Ênfase na informação, na neutralidade.
– Vermelho - A legitimação dos sentimentos, intenções.
– Amarelo - O positivismo lógico, valores e benefícios. Oportunidades e vantagens competitivas.
– Preto - Avaliação, preocupações, dificuldades e erros de lógica. Analisa e evita possíveis erros, riscos inerentes, obstáculos.
– Verde - O esforço criativo, a atitude e as técnicas de criatividade na resolução de problemas e nas modificações, criação de soluções alternativas.
– Exercícios e prática de cada um dos chapéus.

8. Como e quando usar os chapéus:
– Linhas condutoras para desenhar sequências;
– Sequências de chapéus associadas a situações específicas:
• avaliação de desempenho;
• recrutamento e selecção;
• condução de reuniões;
• tomada de decisão.

9. Ferramentas para a criatividade.

10. Uso ocasional e uso sistemático das aplicações
– Simulação de situações com a utilização das técnicas “Six Thinking Hats”.

Formadora Filipa Gameiro

GESTÃO DE TEMPO PARA MULHERES



Formadora Filipa Gameiro