CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

BUSINESS E LIFE COACH

“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem mais conscientes,eficientes e felizes, atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

domingo, 22 de setembro de 2013

O Melhor Hino de Campanha de Sempre!

SORRISO LUMINOSO - O Maior Sorriso Do Mundo - BIG SMILE 2013


http://budavirtual.com/2013/09/21/desconstruindo-ilusoes/

(…) Auto-centramento não é uma boa expressão. Auto-centramento significa bolhas estreitas de diversos tipos.
Na nossas ações no mundo nós podemos trabalhar com bolhas estreitas. Bolha estreita é o seguinte: “aquilo que acontece dentro do meu carro eu razoavelmente me interesso. O que não me interesso eu jogo para fora do carro. O que está pra frente no tempo ou pra trás no tempo também não me interessa. O que me interessa é aquilo, limitado. Então o que eu faço que produz consequências para frente no tempo ou aquilo que está para traz que pode me apoiar eu nem vejo. Eu só olho assim, como um fogo que queima, uma coisa local”.
Outras pessoas ao contrário pensam com sentido de gratidão pelo que veio antes e olham com cuidado para os que vem depois. Elas olham consigo e o que acontece com os outros ao redor agora. Isso é uma inteligência maior, no mínimo uma bolha maior, uma bolha mais cuidadosa.
Quando nós temos uma percepção mais ampla nossa vida fica melhor, quando temos uma percepção mais estreita, auto-centrada, nós vamos acabar com problemas.
Se vocês olharem, por exemplo, as plantas, elas tem um sentido muito interessante. Se vocês tentarem olhar a inteligência delas, elas são apenas benignas. Elas se expandem calmas, serenas, são capazes de estar numa grande avenida barulhenta, elas apenas se expandem, olham pro sol, se ampliam, produzem sombra, melhoram o ar, acolhem os pássaros, elas seguem fazendo a parte delas.
Se nós pensarmos que elas tem uma “mente ampla” isso seria a grande mente de um grande mestre, sereno no meio da grande confusão. 
Por outro lado se pensarmos que elas tem uma mente estreita, elas estão dentro de uma bolha onde só fazem a mesma coisa não importa o que acontece. Felizmente é uma coisa benigna não é, mas em princípio, elas não tem a capacidade de socorrer alguém, gerar uma intencionalidade, entender o outro no mundo dele e atuar. Mas o seres humanos tem essa possibilidade.
Porém o ser humano também pode se transformar em seres “parados” dentro das bolhas olhando um jogo estreito. Dentro desse jogo estreito para poder mantê-lo eles vão se prender.
Lama Padma Samten

Joe Hisaishi in Budokan - Studio Ghibli 25 Years Concert (BluRay, 1080p)

Nora The Piano Cat: The Sequel - Better than the original!

CATcerto. ENTIRE PERFORMANCE. Mindaugas Piecaitis, Nora The Piano Cat

5 frases que você NÃO deve dizer ao seu filho

Você certamente sabe que o primeiro contacto de uma criança com o mundo acontece dentro da família e que os adultos, portanto, têm um papel fundamental na formação da personalidade e identidade social de uma criança. Por isso, tanto os seus actos quanto aquilo que você diz para o seu filho têm grande importância – e podem ter um impacto positivo ou negativo sobre ele.
Segundo a da professora de psicologia da faculdade Pequeno Príncipe (PR) , ligada ao hospital de mesmo nome, Mariel Bautzel, toda a estrutura psíquica e social de uma pessoa é formada na primeira infância. “Não é raro vermos adultos que não sabem lidar com os próprios sentimentos ou que desconfiam muito do outro”, explica a especialista. Para ela, a causa pode estar lá atrás, na infância.
Pensando nisso, com a ajuda de Mariel e também da psicoterapeuta do Hospital e Maternidade Santa Catarina (SP), Germana Savoy, listamos 5 frases que você NÃO deve dizer ao seu filho. Confira abaixo:
mãe e bebê_bronca_depressão pós-parto (Foto: Shutterstock)
Para de chorar”
A clássica frase inibe a expressão do sentimento da criança, sendo que o ideal é que você a ensine a lidar com as próprias emoções. “Sempre aconselho que os pais mostrem uma alternativa para o filho. Uma boa saída é pedir que eles mantenham a calma no momento do choro”, diz Germana.
“Volte já para a sua cama, isso é só um sonho”
Até os 5 ou 6 anos, as crianças não sabem diferenciar com precisão o mundo real do mundo dos sonhos, por isso elas não entendem bem quando você disser que aquilo que vivenciaram não é real. O melhor é acalentar o seu filho, dizer que o medo logo vai passar e colocá-lo para dormir na cama dele novamente.
“Essa injecção não vai doer”
Mentir para o seu filho faz com que a relação de confiança entre vocês seja quebrada. Fale sempre a verdade. Além da dor da injecção  ele também vai ficar magoado por ter sido enganado. Diga que é uma picadinha rápida, e que será para que ele tenha cada vez mais saúde para brincar.
“Você não aprende nada direito”
Crianças que têm uma referência negativa de si mesmas obviamente ficam com a autoestima prejudicada, explica Germana. E, como elas ainda possuem um mecanismo de defesa pouco desenvolvido, tudo o que um adulto disser terá um impacto enorme. Dizer que elas são burras, ou que nunca vão aprender matemática, por exemplo, pode fazer com que realmente acreditem que têm essas fraquezas.
"Se você não me obedecer, eu vou embora"
A criança tem de aprender a respeitar os pais pela autoridade - e não por medo de perdê-los ou, pior ainda, de ser maltratada. Ameaças e chantagens estão fora de cogitação.
Claro que, às vezes, os pais acabam falando coisas que não gostariam... Se isso acontecer, não se culpe. O jeito é recuperar a calma e conversar com a criança, explicando que agiu de forma errada.