CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

BUSINESS E LIFE COACH

“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem mais conscientes,eficientes e felizes, atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

A importância de manter o foco!

Desenho - O Aumento de Salário

O nome dela é Tippy DeGraw, nasceu na África em uma família de fotógrafos franceses, sua infância muito incomum.
Ela cresceu no deserto Africano onde desenvolveu relações calorosas com muitos animais selvagens, incluindo um elefante Africano chamado Abu de 28 anos de idade, leões, girafas, avestruzes, crocodilos, chitas, sapos gigantes e até mesmo cobras.
“Eu não tenho amigos. Porque eu nunca vi crianças. Assim, os animais, meus amigos” disse Tippy, seus pais escreveram um livro contando sobre sua infância na África, que foi publicado em 1998.
África tem sido sua casa por muitos anos e não só amizade Tippy com os animais ferozes, mas também com as tribos da Namíbia. Veja nas fotos abaixo como é a relação de Tippy com seus amigos selvagens ela ficou conhecida no mundo inteiro como a menina “Mogli”.
FONTE: Moda e Afins

RFM Sem Palheta - Coldfinger cantam Calvin Harris


"Entre Nós" é um projeto fotográfico independente, feito por alguém que não aguenta mais ouvir sobre mulheres que sofrem violência dentro das próprias casas - histórias, muitas vezes, sobre pessoas muito próximas e queridas.

Depois de pesquisar, ouvir e conversar com muitas mulheres - sobre sofrer violência e não contar para ninguém, sobre sofrer e contar, sobre o efeito devastador que isso causa na vida da pessoa, sobre procurar ajuda, sobre medo, sobre culpa, sobre impotência, sobre todas as milhões de complexidades que este tema envolve - este projeto foi a forma que eu encontrei de me posicionar, de dizer "não concordo". Não pretendo, com isso, trazer as respostas, mas sim incomodar e gerar uma discussão sobre o assunto. Não se trata, portanto, de uma campanha, mas de uma proposta de reflexão sobre um tema que não é suficientemente falado no Brasil.

Sim, existem crianças que apanham em casa, idosos que apanham em casa, homens que apanham em casa. Mas, neste projeto, estamos falando exclusivamente sobre a violência doméstica contra a mulher: ela acontece em todas as classes sociais e em todas as idades, e está muito mais próxima do que às vezes podemos imaginar. Os números são assustadores (veja alguns dados e exemplos em Links Úteis).

Todas as mulheres retratadas aqui são atrizes, mas encenando situações de histórias reais: não se trata, portanto, da Maria ou da Joana, pessoas específicas, com casos específicos. Estas personagens são a representação de um contexto enorme, realmente complexo, e de um situação que afeta muita, muita gente - e que, principalmente, não pode deixar de ser discutida.


Estas fotos são uma forma de protesto.

Compartilhe as fotos e o site nas redes sociais, vamos fazer essa discussão alcançar o maior número de pessoas possível.
Vamos fazer estas imagens rodarem, vamos discutir esse tema, vamos olhar para essa questão!

Maria Gadú - Bela Flor


"True happiness brings more richness than all the money in the world." -Mahatma Gandhi
estudar

Aprenda a discordar usando a lógica do papel-higiênico


Qual é a forma certa de se colocar um rolo de papel higiênico no banheiro?
papel2
POR CIMA!
60% das pessoas têm a certeza absoluta que o certo é o estilo “cachoeira”, com o papel saindo por cima. É mais fácil achar a ponta, dá pra rasgar certinho no picote, não fica raspando a mão na parede (menos bactérias!) e hotéis podem sinalizar aos seus hóspedes que o banheiro foi higienizado, com dobras elaboradas ou colando selinhos.
.
POR BAIXO!
Os outros 40% acham esses 60% uns loucos e estão certos que o melhor é por baixo. O “caimento” é melhor, o papel não fica sobrando, gatos e crianças não conseguem desenrrolar um monte de papel e basta uma puxadinha para rasgar um quadradinho, porque para baixo tem mais tração.
Mas, afinal, quem está certo e quem está errado?
Todo mundo. Não tem certo nem errado.
O papel higiênico é seu, e você usa do jeito que quiser. É uma decisão totalmente pessoal, influenciada apenas por hábitos, com as duas maneiras suportadas por motivos bastante pertinentes.
POR QUE ISSO INTERESSA?
Essa questão bizarra do papel-higiênico serve como dinâmica para colocar o foco na nossa habilidade de argumentação e não para se chegar a uma resposta, já que não tem o certo nem o errado.
Por exemplo, o professor de sociologia Edgar Alan Burns, do Eastern Institute of Technology Sociology, usa esse truque no primeiro dia de aula. Ele pergunta aos seus alunos:
“Como vocês acham que o papel higiêncico deve ser colocado?”
E nos 50 minutos seguintes, os alunos naturalmente começam a avaliar os MOTIVOS para suas respostas e acabam chegando sozinhos a questões sociais muito maiores como:
• diferenças de papéis sociais entre homens e mulheres
• diferenças entre comportamentos públicos e privados
• diferenças entre classes sociais
• etc
São relações de construção social que nunca pararam para pensar antes, mas que agora, sem que ninguém os orientasse, conseguiram enxergar.
Sozinhos, começaram a raciocinar e perceberam correlações e fatos. E, principalmente, começaram a argumentar.
No dia-a-dia, quase nunca fazemos isso. Geralmente, tomamos um partido e passamos a defendê-lo de forma passional, enxergando só o que nos interessa.
Somos bons de discutir, mas ruins para argumentar. Piores ainda para mudar de ideia.
Mais para o boxe do que para o tênis.
O que parece ser uma estratégia não muito inteligente para encarar essa nova sociedade em que conversamos com muito mais gente, sobre muito mais coisas, todo santo dia.
APRENDER A DISCORDAR
A aula do papel-higiênico devia ser dada de cara para crianças.
A escola ensina que existe o certo e o errado, e dá notas baseadas nisso. Mas podia estimular abordagens diferentes, habilidade de argumentação, capacidade de deduzir (algumas já fazem, eu sei, mas a maioria ainda não).
Do mesmo jeito que tem nota para as melhores respostas, deveria ter para as melhores perguntas também.
Senão a gente vai continuar crescendo com essa mania de preferir estar certo do que aprender algo novo, do que parar pra pensar e repensar sempre. Aproveitar a bagagem e o raciocínio do outro.
Já reparou como a maioria dos comentários feitos todos os dias na internet não tem elaboração nenhuma? Ou é genial ou é a coisa mais estúpida que já se viu em toda a a história da humanidade.
O programador Paul Grahan fez um gráfico bacana, que mostra a “Hierarquia da Discordância”, do mais ao menos elegante, do mais ao menos eficiente.
O design thinking é isso. A maneira de pensar de um designer não é a do certo ou do errado, porque não existe certo ou errado na hora de projetar um bule de café. Mas existe o melhor, o mais eficiente. É uma maneira de pensar em que se evolui a realidade.
Quem sabe um dia a gente consegue argumentar sobre futebol, política e religião. Dizem que não se discute, mas a recomendação só existe porque somos meio trogloditas.
A propósito, o grande designer Don Norman coloca os rolos de papel higiênico na sua casa… assim:

(mas na verdade ele só girou o problema em 90 graus)

Extreme - More Than Words

Навка-Башаров - Танго