CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

BUSINESS E LIFE COACH

“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem mais conscientes,eficientes e felizes, atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

The Seven Laws of Teaching

Teacher evaluation

The Teacher Observation


Slow down mummy, there is no need to rush,
slow down mummy, what is all the fuss?
Slow down mummy, make yourself a cup tea.
Slow down mummy, come and spend some time with me.

Slow down mummy, let's put our boots on and go out for a walk,
let's kick at piles of leaves, and smile and laugh and talk.
Slow down mummy, you look ever so tired,
come sit and snuggle under the duvet and rest with me a while.

Slow down mummy, those dirty dishes can wait,
slow down mummy, let's have some fun, let's bake a cake!
Slow down mummy I know you work a lot,
but sometimes mummy, its nice when you just stop.

Sit with us a minute,
& listen to our day,
spend a cherished moment,
because our childhood is not here to stay! x

Poem by Rebekah Knight

Why Good Teachers Go Bad

So You Want a PhD in Clinical Psychology?

FAILING STUDENT EXCUSES

Differentiated Instruction

Differentiated Instruction

Differentiated Learning


As crianças vítimas de abusos vão poder passar a fazer denúncias directamente ao Comité Internacional para os Direitos da Criança a partir de Abril, com a entrada em vigor do Terceiro Protocolo Facultativo à Convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre os direitos das crianças em caso de violação dos seus direitos. As crianças que tiverem esgotado todas as outras possibilidades passam a poder recorrer a esta instância internacional, como um adulto.
“Uma pessoa com menos 18 anos que considere que os seus direitos estão a ser violados, por exemplo que na escola está a ser objecto de violência e que a escola não intervém para a proteger desse risco, pode escrever ao Comité dos Direitos da Criança pedindo apoio”, explicou aos jornalistas a portuguesa Marta Santos Pais, alta-representante da ONU para as crianças, considerando como “histórica” a entrada em vigor deste mecanismo.
Ao tornar-se o 10.º país a ratificar o protocolo, a Costa Rica permitiu que este mecanismo, adoptado pela Assembleia Nacional das Nações Unidas em 2011, entrasse em vigor. Além deste país da América Central, os países que já ratificaram o novo protocolo à Convenção dos Direitos da Criança foram a Albânia, Alemanha, Bolívia, Eslováquia, Espanha, Gabão, Montenegro, Portugal e Tailândia. 
Em virtude deste novo protocolo, as crianças poderão apresentar, a título individual ou colectivo, denúncias relacionadas com violações específicas dos seus direitos, segundo os termos da convenção relativa aos direitos da criança, ao protocolo sobre as crianças em conflitos armados, e ao protocolo sobre o tráfico de crianças, prostituição e pornografia infantil.
Se um país for considerado culpado por violar a Constituição, será obrigado a aplicar as recomendações do Comité. No entanto, apenas as crianças de países cujos governos ratificaram o protocolo facultativo que estabelece um procedimento de comunicação é que poderão apresentar as denúncias ao Comité.
“A comunidade internacional colocou efectivamente os direitos das crianças em pé de igualdade com os outros direitos humanos e reconheceu que as crianças também têm o direito de recorrer a um mecanismo internacional como os adultos”, declarou, em comunicado, um conjunto de organizações internacionais não governamentais de apoio à adopção do protocolo.

O Comité dos Direitos da Criança, composto por 18 especialistas em direitos humanos, poderá actuar para proteger as crianças que apresentem denúncias de possíveis represálias, pedindo aos Estados envolvidos que tomem medidas provisórias para a criança ou grupo de crianças.

Can You Walk on Water? (Non-Newtonian Fluid Pool)

Experiência Somática Portugal 





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http://www.paisefilhos.pt/index.php/criancas/dos-0-aos-2-anos/1547-por-que-difl-dar-de-mamar?start=1&fb_action_ids=10151964501308542&fb_action_types=og.likes&fb_source=other_multiline&action_object_map=%5B438829109509468%5D&action_type_map=%5B%22og.likes%22%5D&action_ref_map=%5B%5D
Celina Pires, médica de família no Centro de Saúde de Belmonte, acompanha de perto muitas mães durante os primeiros meses da maternidade. Sobre as dificuldades que as mulheres sentem ao dar de mamar, a médica lembra as conclusões de um estudo australiano, de 2002: «A maioria das mães não está preparada para enfrentar qualquer dificuldade ou problema com a amamentação. No entanto, a maior parte das mulheres experimenta, de facto, alguns problemas relacionados com a amamentação, especialmente nas primeiras semanas de vida do bebé». Ao contrário do que muitas vezes se pensa, dar mama nem sempre acontece de forma natural. «As mulheres que pensam que amamentar é um acto fisiológico e, por isso, não precisa de ser aprendido têm mais probabilidades de serem surpreendidas por algumas dificuldades que podem levá-las a desistir precocemente», alerta a médica, que criou o site.
Chegar a casa com um novo bebé nos braços e recuperar a vida que lá existia é impossível. Insistir só vai trazer frustrações. Ana Raposeira, conselheira voluntária da Linha SOS Amamentação, sublinha a necessidade de as mães estarem preparadas para ter tempo para namorar com o bebé: «É preciso estar mentalizada para uma total disponibilidade para o bebé durante um mês ou um mês e meio. É uma fase nova, de adaptação à maternidade. Cria-se um caos emocional na família. Um misto de alegria, paixão, dúvidas, medos. No meio disto tudo, a amamentação pode parecer exagerada». Mas, complementa Celina Pires, «a razão do cansaço da mulher não é apenas, nem principalmente, a amamentação. Mas sim as tarefas domésticas e as exigências profissionais e sociais, como por exemplo o desejo de ter a casa impecável para receber as visitas». Nos primeiros tempos, é provável que o bebé não tenha horas certas para mamar. Dentro da barriga, tinha alimento quando queria, na quantidade que queria, sem pedir. Agora, é normal que assim também o exija.
Dar de mamar de três em três horas e descansar nos intervalos é um cenário idílico que poucas vezes acontece. «As mães romantizam que o bebé dorme e, nesse tempo, podem tomar banho ou ler um livro, mas o que acontece é que o bebé acorda, está uma hora na mama, porque não pega logo bem ou adormece a meio, depois é preciso mudar a fralda. A seguir, o bebé dorme um pouco no nosso colo e quando o deitamos no berço, acorda e parece que já quer mamar outra vez», frisa Ana Raposeira. Celina Pires fala também de «uma idealização da maternidade» que não corresponde à realidade. «Quando o bebé nasce, esta idealização desfaz-se. As mulheres optam então por desistir de amamentar pensando que, desse modo, ficarão mais libertas.» Mas isso, continua a médica, «é mais uma ilusão», porque também «os bebés alimentados a biberão choram imenso, acordam durante a noite e dão trabalho, além de que provavelmente adoecerão mais frequentemente e com maior gravidade».
ENCONTRAR A AJUDA CERTA
Aldina Correia tinha feito preparação para o parto e achava que tinha informação suficiente para amamentar sem dificuldades. Mas assim que teve a Mafalda nos braços percebeu que «a teoria é uma coisa e a prática é diferente». No meio do turbilhão de emoções e inseguranças que se seguem após um parto, a mama parecia não querer funcionar, o bebé parecia não saber mamar. «O leite não saía e a minha filha mordia-me o peito. Começou logo a doer-me», lembra Aldina, reconhecendo agora que o problema era o bebé estar a pegar mal na mama, colocando apenas o mamilo na boca. «A Mafalda foi posta na mama pouco tempo depois de nascer, mas a posição em que eu estava não era a melhor. Estava deitada de barriga para cima, tinha de pôr o peito para o lado, não dava jeito nenhum.» Depois disso, muitas tentativas falhadas, o peito a ingurgitar, a ficar vermelho, inflamado. O desespero. 
As enfermeiras ajudaram o que puderam. Sugeriram-lhe extrair o leite com a bomba e massajar o peito com água quente no duche, mostraram-lhe as várias posições para dar de mamar. No final, nada a fazer, disseram, e Aldina deixou a maternidade com a receita de um medicamento para secar o leite. «Eu só pensava: mas como é tão fácil para umas e tão difícil para outras?» Tomou-o durante três dias, ainda que contrariada. Valeu-lhe a recomendação de uma amiga para contactar a Linha SOS Amamentação. A voz tranquilizante da conselheira voluntária deu-lhe logo novo alento. Aldina mora na Covilhã, por isso, a voluntária sugeriu-lhe que contactasse a médica Celina Pires, em Belmonte. Deixou imediatamente de tomar os comprimidos e passou a deslocar-se dia sim, dia não ao Centro de Saúde de Belmonte. «Ter uma boa ajuda física é essencial.» Celina Pires, conta Aldina, «conseguiu que o bebé pegasse bem na mama, recomendou-me pomadas para os mamilos gretados e aconselhou-me a pôr o peito ao Sol». Em dois dias secaram as gretas e pôde ter início o plano para retomar a amamentação exclusiva.
Durante três semanas, Aldina punha o bebé à mama durante 20 minutos, enquanto tirava leite da outra mama com a bomba eléctrica para estimular a produção. «Nos primeiros dias não saía nada, mas quando o biberão começou a encher foi bastante compensador.» Essencial foi também a ajuda da mãe que tirou 15 dias de férias para poder ajudar a filha neste momento tão delicado. No final das três semanas, Mafalda deixou o biberão de vez e passou a mamar em exclusivo, sem problemas.
Além do cansaço, muitas mulheres são surpreendidas com lesões nas mamas, como mastites (mama inflamada), gretas e fissuras nos mamilos ou ingurgitamento mamário (sensação de mama cheia e em pedra), que podem ser bastante dolorosas. Estes problemas surgem quase sempre como consequência de o bebé estar a pegar mal na mama. «Se o bebé não agarra bem na mama, além de magoar a mãe, não retira bem o leite. Por isso, mama com mais frequência, o que provoca um maior desconforto na mãe», explica Ana Raposeira. Para fazer uma boa pega, esclarece, o bebé precisa de abrir bem a boca, como se estivesse a bocejar, abocanhar grande parte da aréola, manter o queixo encostado à mama e ter os lábios virados para fora. «A dor é o indicador de que o bebé não está bem colocado e que se deve procurar outra posição.»
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Encontrar a ajuda certa também não é fácil. Celina Pires sublinha a falta de formação dos profissionais de saúde nesta área: «A amamentação tem sido negligenciada na formação e treino da maior parte dos técnicos de saúde. Muitos dos conhecimentos transmitidos ao nível pré-graduado são insuficientes (ou mesmo obsoletos) para fazer face às dificuldades e dúvidas apresentadas pelas mães que amamentam». O indicado é certificar-se de que a pessoa a quem se pede ajuda «tem formação em aleitamento materno», recomenda Ana Raposeira. Afastar pressões Além de ter de lidar com as suas próprias dúvidas e inseguranças, as mães convivem ainda entre constantes pressões para dar de mamar… e para não dar de mamar. Desde as imagens de bebés felizes a serem alimentados com biberão que aparecem por todo o lado quando se está grávida aos comentários de amigos e familiares depois de o bebé nascer, do género «está a chorar é porque tem fome» ou «está tão magrinho, não está a ser bem alimentado».
«Uma mulher bem informada é uma mulher que tem segurança para tomar decisões bem fundamentadas», defende Celina Pires. A falta de contacto com outras mães a amamentarem contribui para o desconhecimento do processo. «Muitas mães nunca viram outras dar de mamar e cresceram a dar biberões aos bonecos. Afastámo-nos da nossa natureza. Não acreditamos tanto em nós», acrescenta Ana Raposeira. Mas como a pressão para dar de mamar também é muita, por ser o «melhor» para a mãe e o para o bebé, as mães que deixam de dar de mamar sentem-se, muitas vezes, culpadas. «Se a mãe desistiu de dar de mamar por falta de apoio, a culpa não será dela, mas sim da sociedade que não conseguiu corresponder.» Para evitar culpa e frustrações, Celina Pires recomenda às mães que se façam rodear das pessoas certas logo no nascimento do bebé. Como? Escolhendo um hospital cujas práticas sejam promotoras do aleitamento materno, estimulando o apoio da família (particularmente do pai e dos avós do bebé) e conhecendo os recursos disponíveis para obter apoio no decurso da amamentação.
Quase três anos depois de ter nascido a Teresinha, Constança espera agora um rapaz, o Afonso, e já tratou de organizar a sua vida para poder desfrutar em pleno da amamentação. «O envolvimento do pai é muito importante para nos sentirmos seguras. No meu caso, era ele que verificava se a Teresinha estava a pegar bem na mama e me assegurava que o leite era suficiente. Desta segunda vez, já combinámos que o pai fica em casa comigo no primeiro mês para, juntos, dividirmos tarefas e gozarmos esta fase de forma mais tranquila», conta Constança, garantindo que se sente «mais preparada para não dramatizar os percalços que possam surgir, mais paciente e receptiva às necessidades do bebé». Em resumo: «Mais segura». E esse é o segredo..

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