CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

BUSINESS E LIFE COACH

“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem mais conscientes,eficientes e felizes, atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

quinta-feira, 3 de outubro de 2013



Paraplégico faz bungee jumping em cadeira de rodas

Paraplégico faz bungee jumping em cadeira de rodas
© Riley Martin
Um jovem paraplégico de 21 anos acaba de mostrar ao mundo que as limitações físicas não são um impedimento mesmo para as aventuras mais radicais. No passado fim-de-semana, o canadiano Riley Martin decidiu fazer bungee jumping e saltou de uma altura de mais de 50 metros.

Riley Martin, natural de Kelowna, British Columbia, ficou paraplégico há quatro anos depois de um acidente de mota, mas não permitiu que a nova realidade o detivesse. Além de estar a frequentar a universidade, o jovem criou a sua própria lista de objetivos a cumprir e conseguiu, com esta experiência, concluir um deles.

Durante o programa televisivo Good Morning America, da ABC News, Martin contou que o desejo de experimentar o desporto radical surgiu após um amigo lhe ter mostrado um vídeo de um outro canadiano paraplégico, Rich Hansen, que percorreu 34 países em cadeira de rodas nos anos 80, a fazer bungee jumping, o que o convenceu a dar o salto.

"Liguei para [empresa] Whistler Bungee para marcar o salto e só no final é que mencionei que era paraplégico e me deslocava em cadeira de rodas. Eles disseram-me que não havia problema e que prendiam a minha cadeira de rodas com os arnês e assim foi", recordou o jovem. 

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