CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

BUSINESS E LIFE COACH

“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem mais conscientes,eficientes e felizes, atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

sábado, 5 de outubro de 2013

NÃO ESCONDA A TRISTEZA



Apesar de vivermos quase numa "Ditadura da Felicidade", temos que entender que a vida feliz não se constitui apenas de momentos alegres e prazerosos, mas de um repertório variado de emoções que dão sentido a nossa condição humana. 

Na verdade, não deveríamos ter vergonha de revelar quando estamos tristes em nosso contexto social, pois, assim como a felicidade, a tristeza é também um sentimento legítimo e deve ser encarado sem preconceito em nosso repertório de emoções. 

A tristeza não é a mesma coisa que depressão. Tristeza é um estado passageiro onde ficamos mais quietos e sensíveis, em busca do silêncio e da solidão para nos refazermos. Estar triste não deve ser encarado como uma anomalia, mas como a revelação do nosso cansaço com desilusões, frustrações e repetições da vida.

Quando encaramos a tristeza como sinal de fraqueza ou desadaptação, preferimos maquiar nossas emoções com comportamentos aceitos socialmente, onde tudo deve parecer estar bem e o sorrisos nunca podem faltar em nosso semblante. Por isso, tentamos a todo custo disfarçar e sufocar nossa tristeza, ao invés de tentar compreende-la e nos permitir a essa experiência humana.

Ao invés de viver numa farsa, permita-se experienciar sua tristeza passageira, pois ficar triste não é um erro ou sinal de fraqueza, ela é uma necessidade desse nosso jeito humano de ser.

Pedro Leite Machado
Psicólogo Especialista em Gestalt-terapia Clínica

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