CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

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“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem mais conscientes,eficientes e felizes, atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Professor que nunca havia reprovado um só aluno

Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.
Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.
Após calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.
O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso.”
1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando  dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
Texto adaptado por: Rodrigo Campanini Rubio
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2 comentários:

Nuno Roboredo disse...

Já li várias vezes esta história e nunca contam o seu final:
“ Os alunos ficaram tão impressionados com o resultado desta experiência que decidiram aplicar os ensinamentos do professor de economia em todas as atividades da escola.
A turma tinha uma equipa de basquetebol que participava nas competições da escola. No último torneio tinham ficado em 3 lugar em 32 equipas que participaram na competição. Os alunos acharam que, com este novo ensinamento do professor de economia, poderiam chegar ao primeiro lugar e vir a representar a escola nas competições inter-escolas.
Falaram com o professor de educação física e pediram-lhe para dar as notas a cada aluno com base no resultado individual que conseguisse em cada jogo. Cada aluno deveria ser avaliado segundo os pontos que obtivesse individualmente em cada jogo e não no resultado global da equipa. Aqui não interessava o contributo para a equipa, mas somente o resultado de cada um.
Ao fim do primeiro jogo, o John – um dos melhores jogadores a fazer assistências, roubos de bola e bloqueios de lançamentos – não tinha feito um único cesto. O Albert, seu colega, que raramente conseguia apanhar a bola num ressalto ou roubá-la a um adversário, mas que encestava com grande habilidade, conseguiu vários cestos e muitos pontos. A equipa ganhou.
O professor, fazendo a vontade da turma, avaliou o John com um F e o Albert com um A. O John sentiu-se injustiçado, mas o Albert disse-lhe que ele se devia esforçar mais e treinar melhor os cestos. Não podia estar à espera que o esforço do Albert para conseguir encestar tão bem fosse repartido com ele que não conseguira um único cesto!
No jogo seguinte, o John conseguiu vários ressaltos de bola e conseguiu roubar várias bolas aos adversários, mas, apesar dos protestos do Albert, nunca lhe passou a bola, nem a ele nem a ninguém. Nem lhe fez qualquer assistência, mesmo vendo que o Albert estava muito melhor posicionado para encestar. Tentou, ele próprio fazer os seus próprios cestos. Conseguiu alguns, mas muito menos que os que o Albert tinha conseguido no jogo anterior. O Albert não fez um único cesto. A equipa perdeu.
O professor avaliou o Jonh com um C e o Albert com um F.
No terceiro jogo, vendo que o trabalho em equipa nada contribuía para o sucesso individual de cada um, cada jogador passou a jogar por si só, sem nunca passar a bola a ninguém e tentando roubar a bola aos seus próprios colegas de equipa. Era como se cada um estivesse a jogar sozinho contra duas equipas. O resultado foi um desastre!
A equipa ficou em último lugar na competição."

Nuno Roboredo disse...

A outra versão:
Um professor de economia em uma universidade soviética disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou todos os bons alunos de uma sala, passando apenas os preguiçosos.

Esta classe em particular havia insistido que o capitalismo realmente funcionava: com um governo mínimo, garantindo a manutenção do status quo, ninguém teria mais do que o esforço que colocou ali, tudo seria meritocrático e justo.

O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento capitalista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.”

No início do ano, todos teriam a última nota que tiraram no ano passado. A medida que o ano passava, a nota seria multiplicada por um fator que dependia não só do desempenho do estudante, mas também da sua nota anterior. Quanto maior a nota anterior, maior o fator de multiplicação. Da mesma forma, quanto maior o esforço, maior o fator. Em ambos os casos, aqueles que estivessem acima da média, subiriam 10%, os que estivessem na média, se manteriam, e os que ficassem abaixo da média cairiam 10%. Assim, todos poderiam não só chegar a ter um A, como aqueles que foram bons alunos no passado não perderiam o esforço que acumularam até ali.

Após calculada a média da primeira prova, metade da turma teve sua nota aumentada e a outra metade diminuída, enquanto uns poucos se mantiveram na mesma.

Quando a segunda prova foi aplicada, os que vieram de escolas mais puxadas no ano anterior estudaram ainda mais – eles precisavam tirar notas boas para conseguir passar. Já aqueles que tinham estudado em escolas mais fáceis resolveram estudar somente o suficiente para ficar na média. Como resultado, a segunda prova manteve os mesmos alunos com A, e aqueles que se esforçaram mais e tiraram notas melhores na prova continuaram sem média suficiente para passar.

Depois da terceira prova, os alunos que tiveram piores notas no ano anterior estavam em estado de esgotamento, mesmo tirando nota máxima nas provas era bem difícil alcançar a média. Não houveram desavenças entre os alunos porque os sortudos, que vieram de escolas fáceis, nem mesmo iam às aulas. Perder 10% nessa prova significava quase nada para eles. Os alunos que pediam a revisão do modo de avaliação eram vistos como “preguiçosos”, já que “bastava que estudassem para passar”. No final das contas, todos os alunos que estudavam e compareciam nas aulas repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.

O professor explicou: “o experimento capitalista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o status quo elimina todas as recompensas de uns e elimina todo o esforço de outros, baseado em critérios arbitrários como a nota do ano anterior, então não adianta mais tentar ou querer fazer seu melhor, o destino já está decidido de antemão. Tão simples quanto isso.”

1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas exigindo seu esforço, se os ricos 99% das vezes já nasceram ricos;

2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há milhares de pessoas trabalhando sem receber;

3. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. Por sorte, os alunos de escolas mais difíceis estavam ocupados demais estudando para se darem conta disso.