CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

BUSINESS E LIFE COACH

“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem mais conscientes,eficientes e felizes, atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Ciberstalking

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=113435

A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) divulga esta quinta-feira um estudo que revela uma nova forma de violência, levada a cabo através dos avanços tecnológicos. 

Apenas 17% dos portugueses sabem o que significam as expressões “stalking” ou “ciberstalking”. Depois de explicados, o número dos que conseguem identificar este tipo de violência sobe para os 61%. 

“Enviar sms, emails, telefonar, ficar à porta do emprego, pretender ganhar intimidade com o outro. As pessoas que perseguem figuras públicas”, por exemplo, explica Daniel Cotrim, da APAV. 

A maior parte das pessoas relaciona o “bullying” com “a escola, com os filhos e com os jovens, mas não é de todo verdade”. 

Daniel Cotrim diz que “pode haver ‘bullying’ no local de trabalho, por orientação sexual diferente ou credos diferentes”. 

Uma em cada quatro pessoas diz ter conhecimento de uma vítima destes novas modos de violência e 5% dizem mesmo ter sido vítima. 

Certo é que desde o início do ano, os pedidos de ajuda têm vindo a aumentar. 

À luz da lei portuguesa, o “stalking” ou o “ciberstalking” não são crime, mas a APAV quer alterar essa perspectiva.

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