CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO
FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
BUSINESS E LIFE COACH
“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”
Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.
Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem mais conscientes,eficientes e felizes, atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.
O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.
"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein
quarta-feira, 21 de março de 2012
pressão no trabalho
Foi assim, um a um, que entre 2008 e 2011 se registaram perto de 60 suicídios entre trabalhadores da telecom. Em 2008, a operadora iniciou um agressivo plano de reestruturação, que passou por despedimentos, relocalizações forçadas e a imposição de agressivas metas de produtividade. O resultado da estratégia ficou à vista nas notas de suicídio: bullying, stress, pressão extrema, cortes, obrigação de mudar de local de trabalho para o canto oposto do país... Todos os que deixaram notas de suicido apontaram estas como razões.
Mas os suicídios motivados pelo stress laboral não foram um exclusivo da France Télécom ou da Europa. Também na China, onde empresas como a Apple encontram fornecedores baratos para alimentar a procura pelos seus produtos, registou recentemente uma vaga de suicídios que alertaram a comunidade internacional para o custo dos baixos preços praticados pelas tecnológicas. A Foxconn, fábrica chinesa responsável pela construção de todos os Macs, iPod, iPhone e iPads, assistiu a 18 tentativas de suicídio em 2010 – 14 com sucesso.
O diagnóstico foi depois feito por 20 universidades chinesas: a fábrica é um campo de trabalhos forçados. A atenção mediática e a denúncia das universidades – que versava sobre os salários pagos e os horários exigidos para alimentar a Apple ou a Dell – levaram a alterações radicais nos procedimentos da Foxconn. Menos horas, mais salários. Em contrapartida, os trabalhadores foram ‘convidados’ a assinar acordos em como não processariam a empresa no futuro por danos irreversíveis que possam sofrer"
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