CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO
FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
BUSINESS E LIFE COACH
“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”
Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.
Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem mais conscientes,eficientes e felizes, atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.
O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.
"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein
sexta-feira, 30 de março de 2012
quarta-feira, 28 de março de 2012
sexta-feira, 23 de março de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
Mulheres principais vítimas de assédio moral e sexual
pressão no trabalho
Foi assim, um a um, que entre 2008 e 2011 se registaram perto de 60 suicídios entre trabalhadores da telecom. Em 2008, a operadora iniciou um agressivo plano de reestruturação, que passou por despedimentos, relocalizações forçadas e a imposição de agressivas metas de produtividade. O resultado da estratégia ficou à vista nas notas de suicídio: bullying, stress, pressão extrema, cortes, obrigação de mudar de local de trabalho para o canto oposto do país... Todos os que deixaram notas de suicido apontaram estas como razões.
Mas os suicídios motivados pelo stress laboral não foram um exclusivo da France Télécom ou da Europa. Também na China, onde empresas como a Apple encontram fornecedores baratos para alimentar a procura pelos seus produtos, registou recentemente uma vaga de suicídios que alertaram a comunidade internacional para o custo dos baixos preços praticados pelas tecnológicas. A Foxconn, fábrica chinesa responsável pela construção de todos os Macs, iPod, iPhone e iPads, assistiu a 18 tentativas de suicídio em 2010 – 14 com sucesso.
O diagnóstico foi depois feito por 20 universidades chinesas: a fábrica é um campo de trabalhos forçados. A atenção mediática e a denúncia das universidades – que versava sobre os salários pagos e os horários exigidos para alimentar a Apple ou a Dell – levaram a alterações radicais nos procedimentos da Foxconn. Menos horas, mais salários. Em contrapartida, os trabalhadores foram ‘convidados’ a assinar acordos em como não processariam a empresa no futuro por danos irreversíveis que possam sofrer"
terça-feira, 20 de março de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
Casos de assédio moral e sexual no local de trabalho estão a aumentar
RTP Informação
Lusa
Os casos de assédio moral e sexual no local de trabalho quase duplicaram no último ano, segundo dados da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), que em 2011 registou 140 crimes.
sexta-feira, 16 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
terça-feira, 13 de março de 2012
domingo, 11 de março de 2012
O índice preparado anualmente pelo Social Watch mede o fosso existente entre mulheres e homens em três diferentes dimensões: (i) na educação, (ii) no empoderamento político e (iii) na participação económica. Este índice estabelece uma média das desigualdades nestas três dimensões entre mulheres e homens. Na educação, examina o fosso de género existente no número de matrículas no sistema de ensino em todos os níveis. Na dimensão da participação económica estima a proporção do fosso entre homens e mulheres no que diz respeito ao nível salarial e emprego; Na dimensão do empoderamento é medido o tamanho do fosso entre mulheres e homens na detenção de cargos altamente qualificados, de assentos parlamentares e de posições executivas de topo.
O Social Watch mede o fosso entre mulheres e homens, mas não mede o seu bem-estar. Assim, um país em que os jovens do sexo masculino e do sexo feminino têm acesso em termos de igualdade ao ensino superior, recebe um valor de 100 neste indicador em particular. Do mesmo modo, um país em que ambos rapazes e raparigas são, em termos de igualdade, impedidos de concluir a educação primária, também recebe a classificação de 100. Isto não significa que a qualidade da educação em ambos os casos é a mesma. Apenas estabelece que, em ambos os casos, as raparigas não têm menos acesso à educação que os rapazes.
Portugal, com um total de 77 pontos (na média aferida das três dimensões) encontra-se entre os países com a classificação de “Baixo” (LOW GEI), apesar de se encontrar acima da média europeia que é de 73 pontos. Contudo, Portugal está bem longe do desempenho de países como a Noruega (com 89 pontos), a Finlândia (com 88) e a Islândia (com 87 pontos). Encontra-se também abaixo de países como a Suécia, a Dinamarca, a Nova Zelândia, a Espanha, a Mongólia, todos acima dos 80 pontos, o que os coloca no nível “Médio” (MEDIUM GEI).
João José Fernandes, Director Executivo da Oikos – Cooperação e Desenvolvimento, afirmou que “este Índice (GEI), demonstra que a igualdade de género não está necessariamente dependente da riqueza do país. Portugal, é mais rico do que o Ruanda e mais pobre do que a França, mas tem o mesmo grau de igualdade de género. Nas últimas décadas, o nosso país fez um progresso assinalável na escolarização e educação das mulheres. O desafio é agora o de desenvolver esforços para que um progresso semelhante seja alcançado na dimensão política e económica. Uma sociedade em crise – social, política e económica – precisa do apoio de todas e todos os seus cidadãos.”
Os cinco níveis de classificação do índice são: Critico (CRITICAL), Muito baixo (VERY LOW), Baixo (LOW), Médio (MEDIUM) e Aceitável (ACCEPTABLE). Note-se que nenhum país no mundo atingiu 90 pontos ou mais na média final, significando que nenhum país atingiu um nível aceitável.
A única dimensão em que Portugal atinge um valor aceitável é a dimensão da educação (99 pontos). Na dimensão da participação económica e na do empoderamento, o desempenho do país é menos louvável: 78 e 55 pontos (Baixo e Muito baixo) respectivamente.
Os três países europeus com maior fosso de género são Malta (63), Albânia (55) e Turquia (45).
De 168 países avaliados pelo GEI de 2012, os cinco que se encontram na pior situação global são a República Democrática do Congo (29), Niger (26), Chade (25), Iémen (24) e o Afeganistão (15).
Os membros da Social Watch estão espalhados por todas as regiões do mundo. A rede luta pela erradicação da pobreza e das suas causas, pela eliminação de todas as formas de discriminação e racismo, luta para assegurar a distribuição equitativa da riqueza e pela realização dos Direitos Humanos.
Para uma visão mais gráfica do ranking mundial do GEI clique aqui
Para descrição detalhada sobre a metodologia e fontes clique aqui
Para mais informações sobre Social Watch visite www.socialwatch.org
Fonte: Oikos