CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

BUSINESS E LIFE COACH

“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem mais conscientes,eficientes e felizes, atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Slava's Snowshow

Mia Rose - What would Christmas be like? (Official Video)

katie melua - have yourself a merry little christmas

Feliz ano novo


Agradeço todas as partilhas em 2011, conhecimento, experiências, emoções e sorrisos!
 
Desejo que este natal seja muito feliz! 

Que possamos apreciar a beleza que a vida nos oferece! 
Gratos por tudo o que temos! 
Desejo que a felicidade nos acompanhe em 2012 e que possamos ser pontos de luz para quem mais precisa! 


"Have yourself a merry little Christmas
Let your heart be light
From now on your troubles will be out of sight"

Muito boas festas e um feliz ano novo!

Filipa Ribeiro de Carvalho Gameiro

domingo, 18 de dezembro de 2011



A bequinhas deu o seu último suspiro de vida... ontem à noite...! 

Durante vinte anos foi amiga, ternurenta, doce, companheira, corajosa, resistente, sempre disponível, boa ouvinte e muito querida! 

Estará sempre presente no meu coração!

domingo, 4 de dezembro de 2011

Técnicas de Apresentação - Sumolis - Vantagem+



Técnicas de Apresentação
 2011

Obrigada pela partilha e  aprendizagem!

Creative Thinking - BRESIMAR - Zona Verde


Obrigada pelos momentos criativos!

Creative Thinking
2011

FPIF - GENERIS - Capeduc


Muito obrigada pela fantástica partilha de conhecimentos, experiências e emoções!

FPIF - "Princesas"

FPIF - Capeduc



Grupo Fantástico de FPIF!

Obrigada pelos excelentes momentos de aprendizagem!

II Simposium Nacional sobre Formação e Desenvolvimento Organizacional

Paixão e Interactividade

http://www.simpoformacao.com/


No decorrer da sua função, o formador depara-se com inúmeros desafios a superar para alcançar os objectivos da acção de formação. Na realidade, este processo não se limita ao alcance dos objectivos específicos do formador como indivíduo através da sua realização pessoal e como profissional associados ao conteúdo programático da acção de formação, mas também engloba o cumprimento dos objectivos da organização cliente, da organização empregadora, e dos formandos como elementos integrantes de uma equipa, departamento, bem como, indivíduos com funções, interesses e necessidades distintas.
Como técnico da formação, o formador pode desenvolver competências pessoais ao nível do levantamento e análise de necessidades, do planeamento, e do acompanhamento e avaliação da formação e da aprendizagem. Todavia, esta apresentação tem ênfase na gestão da relação e dos métodos e técnicas pedagógicas, tendo em conta 10 anos de experiência como formadora da área comportamental.

O formador é um facilitador no desenvolvimento de competências cognitivas, técnicas e comportamentais, bem como, emocionais e éticas dos formandos e de si próprio. De acordo como Modelo P.I. proposto, enunciamos dois focos essenciais a desenvolver pelo formador neste sentido: a “Paixão e a Interactividade”.
A Paixão engloba toda a energia e dedicação existente no discurso do formador e pode ser desenvolvida através da linguagem verbal e não-verbal, isto é, da expressão gestual e facial (O’Rourke, 2008; Pease & Pease, 2005), da paralinguística, do estilo comunicacional (Fachada, 1991), do confronto do olhar (Sansavini, 2008), da gestão do espaço e do controlo dos tiques físicos (Silva, 2005), do controlo dos tiques verbais, da gestão emocional (Goleman, 1996; Maturana, 1999; Camargo 2006), da capacidade de criar um clima de bem-estar (Vangundy, 1987; Rodrigues & Silva, 1998), empatia, respeito e humor (Dubberley, 1995), da capacidade de auto e hetero motivação e confiança (Martin & Briggs, 1986; Espinosa, 2003), e da capacidade escutar activamente (Murphy, 1987) e dar feedback.
A Interactividade conduz ao envolvimento dos formandos na acção de formação, isto é, à capacidade de fazer o formando participar activamente (Amado, 2001), através da criatividade (Amabile, 1999; Buzan, 2003; Bono, 2005) e dos métodos e técnicas pedagógicas (Trindade, 2007; Forsyth, 2010; Norbeck, 1984) adequadas para potenciarem: 1) o estado flow (Csikszentmihalyi, 1992) - associado ao prazer e uma intensa concentração com as actividades propostas (Amabile, 1999), capaz de levar à perca da noção do tempo, da consciência de si, e ao foco pleno no acto criativo; 2) o prazer de brincar com as ideias (Kneller, 1978); 3) a sensibilidade infantil (Gardner, 1999; Dolan, 2006); 4) os insights Vicente (2001); 5) e a partilha de emoções, experiencias e conhecimentos através de jogos pedagógicos (Bancaleiro, 2003; Stuart, 2000; Riscarroli & Rodrigues, 2001), debates, brainstormings, roleplays, entre outras técnicas.

REFERÊNCIAS
1.    Pease, A., Pease, B., (2005), Linguagem corporal. Porque é que os homens coçam as orelhas e as mulheres mexem na aliança. Lisboa: Bizancio.
2.    Fachada, M.ª Odete, (1991), Psicologia Relações Interpessoais. Lisboa: Ed. Rumo,
3.    Cardim, J. (2009). Gestão da formação nas organizações. Lisboa: Lidel.
4.    Stuart, R., (2000), Jogos Para Formadores – Desenvolvimento de Equipas. Monitor.
5.    Ferreira, P., (2007), Guia do animador na formação de adultos. Editorial Presença.
6.    Bancaleiro, J., (2003), Estórias vividas. 12 Casos de Gestão de Recursos Humanos. RH Editora.
7.    Forsyth, P., (2010), Como melhorar as capacidades de treino e formação. Criando sucesso.
8.    Sansavini, C., (2008), Saber falar em público. Editorial Presença.
9.    Bono, E., (2005), Os Seis Chapéus do Pensamento. Pergaminho.
10.  Buzan, T., (2003), O poder da inteligência criativa. Oficina do livro.
11.  Goleman, D., (1996), Inteligência Emocional. Sociedade Industrial Gráfica, Lda.
12.  Alencar, C., GENTILI, P., (2001), Educar na esperança em tempos de desencanto. Petrópolis: Vozes.
13.  O’Rourke, J. (2008), O Segredo das apresentações de Sucesso. Centro Atlântico.
14.  Maturana, H., (1999), Emoções e Linguagem na Educação e na Política. Belo Horizonte: UFMG.
15.  Gardner, H., (1995), Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas.
16.  Amabile, T. M., (1999), Como não matar a criatividade. HSM Management.
17.  Pereira, B., Mussi, C., Knabben, A. (1999), Se sua empresa tiver um diferencial competitivo, então comece a recriá-lo: a influência da criatividade para o sucesso estratégico organizacional. In: XXII ENANPAD, 22º, Anais.  Foz do Iguaçu. ANPAD, 1999.
18.  Silva, A., (2005), Sentimentos e emoções: um estudo com professores e alunos de medicina veterinária. Tese Doutoramento – PUC, São Paulo.
19.  Csikszentmihalyi, M., (1992), A psicologia da felicidade. Rio de Janeiro: Saraiva.
20.  Camargo, D., (2006), Emoção, primeira forma de comunicação. Curitiba: Travessa dos Editores.  
21.  Vangundy, A., (1987), Organization creativity and innovation. Buffalo: Bearly.
22.  Rodrigues, L.; Silva, R., (1998),  Mas afinal, como influenciar a criatividade nas organizações? Caderno de Pesquisa em Administração, São Paulo, v.1, n.7, 2 º trim.
23.  Dubberley,  W., (1995). El sentido del humor  como resistência. Barcelona: Paidós e MEC, pp. 91112.
24.  Martin, B., Briggs, L., (1986). The affective and cognitive domains: integration for instruction and research. New Jersey: Educational Techologies Publications.
25.  Espinosa, G., (2003). L’Affectivité à l’École. Paris: PUF.
26.  Murphy, K., (1987), Effective Listening: Hearing What People Say and Making It Work for You. New York: Bantam Books
27.  Trindade, V., (2007). Práticas de Formação. Métodos e Técnicas de Observação, Orientação e Avaliação (em Supervisão). Lisboa: Universidade Aberta.
28.  Forsyth, P., (2010), Como Melhorar as Capacidades de Treino e Formação. Criando o Sucesso.
29.  Amabile, T., (1999), Como não matar a criatividade. HSM Management. v. 12, jan.-fev.
30.  Kneller, G., (1978), Arte e ciência da criatividade. Tradução: De J. Reis. 5. ed. São Paulo:IBRASA.
31.  Dolan, S. (2006), Gestão por valores. Qualitymark
32.  Gardner, H., (1995), Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Tradução: Maria Adriana Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas.
33.  Riscarroli, V.; Rodrigues, L., (2001), O valor pedagógico de jogos de empresas. In: Encontro Nacional dos Cursos de Graduação em Administração. São Paulo: ANGRAD, p. 43-59.
34.  VICENTE, P., (2001), Jogos de empresas: a fronteira do conhecimento em administração de negócios. São Paulo: Makron.
35.  NORBECK, J., (1984), O educando adulto. Braga: Universidade do Minho.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

NATALIA JUSKIEWICZ - "COM QUE VOZ" (OFFICIAL VIDEO)


Onde Você Vê...

Onde você vê um obstáculo,
alguém vê o término da viagem
E o outro vê uma chance de crescer.

Onde você vê um motivo pra se irritar,
Alguém vê a tragédia total
E o outro vê uma prova para sua paciência.

Onde você vê a morte,
Alguém vê o fim
E o outro vê o começo de uma nova etapa...

Onde você vê a fortuna,
Alguém vê a riqueza material
E o outro pode encontrar por trás de tudo, a dor e a miséria total.

Onde você vê a teimosia,
Alguém vê a ignorância,
Um outro compreende as limitações do companheiro,
percebendo que cada qual caminha em seu próprio passo.
E que é inútil querer apressar o passo do
outro, a não ser que ele deseje isso.

Cada qual vê o que quer, pode ou consegue enxergar.

"Porque eu sou do tamanho do que vejo.
E não do tamanho da minha altura."

(Fernando Pessoa)

The Paradox of Choice - Why More Is Less

Psicóloga - Luana Piovani e Fábio Porchat

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Impacto da Halitose no Bem-estar do Indivíduo

http://repositorio-iul.iscte.pt/handle/10071/2111

As empresas preocupam-se cada vez mais com o bem-estar dos seus colaboradores. Existem condições fisiológicas que influenciam de forma positiva ou negativa o bem-estar do indivíduo no seu quotidiano, afectando as suas emoções e comportamentos a nível pessoal, social e profissional. A halitose, é uma patologia física constrangedora com significativo impacto no sujeito. Além de diminuir o seu bem-estar e a sua qualidade de vida, pode ser indicativo da presença de doenças graves. Este trabalho tem como objecto de estudo o impacto da auto-percepção de halitose no bem-estar do indivíduo e analisa os sub-componentes: emoções e comportamentos físicos. É um estudo inovador - tendo por base um novo paradigma experimental, realizámos uma experiência composta por 3 partes, com uma amostra de 31 indivíduos, divididos em 3 grupos sujeitos a condições distintas: grupo de controlo; grupo experimental  - manipulação da auto-percepção de halitose visual; e grupo experimental - manipulação da auto-percepção de halitose visual e gustativa; por forma a analisar as diferenças numa dinâmica de grupo. Utilizámos um questionário (pré-teste) médico sobre os hábitos de higiene bucal; um questionário pré e pós-teste que engloba: a escala de emoções PANAS de Watson e Clark (1988), a escala de qualidade de vida que mede comportamentos derivados da percepção de halitose (Nunes, 2009) e a escala de reacção em grupo de Kunh e Poole (2000); e uma dinâmica de grupos. Os resultados revelam que a auto-percepção de halitose manipulada teve impacto significativo nos sujeitos, diminuindo as suas emoções positivas. Não houve impacto significativo ao nível do aumento das emoções negativas, nem do condicionamento dos comportamentos físicos derivados da percepção de halitose. Este estudo experimental demonstrou que a percepção de halitose tem impacto no estado emocional do indivíduo, podendo afectar o seu bem-estar. Assim, no sentido de tomarem consciência do impacto da halitose no bem-estar dos seus colaboradores e da necessidade de medidas de prevenção e tratamento, este estudo é uma mais-valia para as organizações.

Nowadays, the well-being of their collaborators is an increasing concern on the organizations. There are physiological conditions which influence – with positive or negative impact – an individual’s well-being in his daily life, affecting his emotions and behaviors on personal, social and professional levels. Halitosis is a constraining physical symptom with a significant impact on the individual. Besides the fact that it diminishes his well-being and life’s quality, it may indicate the existence of serious diseases. This work studies the impact of the halitosis’ self-perception on the individual’s wellbeing and analyses the sub-components: emotions and physical behaviors. It’s an innovator study – based on a new experimental paradigm we carried out an experience with 3 parts, on a sample of 31 people, divided by three groups on different conditions: a group of control (Z), an experimental group (X) – manipulation of the halitosis visual perception and an experimental group (Y) - manipulation of the halitosis visual and taste self-perception in order to analyze the differences on a groups’ dynamics. We used a medical questionnaire (pre-testing) about mouth’s hygiene routines, a questionnaire before and after the test that involved PANAS’ scale of emotions of Watson and Clark (1988), a scale of life’s quality that measures behaviors connected with the perception of halitosis (Nunes, 2009), the scale of group’s reaction questionnaire by Kunh and Poole (2000) and a groups’ dynamics. The results have shown that the manipulated halitosis had a significant impact on the individuals, diminishing their positive emotions. There was no significant impact on the negative emotions’ increase, nor in the physical behaviors connected with halitosis’ perception. This experimental study demonstrated that the halitosis’ perception has an impact on the emotional state of the individual, beings able to affect his well-being. Therefore, in order to allow organizations to become aware of the halitosis’ impact on their collaborators and of the need to develop treatment and prevention measures, this study is an increase in value.
Descrição: Mestrado em Comportamento Organizacional

segunda-feira, 6 de junho de 2011

CAFEXADREZ: PSICOTERAPIA E INCLUSÃO COM JOGO DE XADREZ

CAFEXADREZ: PSICOTERAPIA E INCLUSÃO COM JOGO DE XADREZ: "PSICOTERAPIA E INCLUSÃO COM JOGO DE XADREZ Por William Pereira da Silva Foi realizado no Colégio Evangélico Leôncio J. de Santana um laborat..."

Predador

sábado, 4 de junho de 2011

"A dor mente" - Um poema pelas pessoas com Esclerose Múltipla

A Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM), apresenta o vídeo "A dor mente" - Um poema pelas pessoas com Esclerose Múltipla. Este projecto foi realizado em parceria com João Negreiros, poeta, e Rodrigo Leão, músico, que contribuíram com o seu trabalho, realizado especificamente para este projecto.

A disciplina de Psicologia no ensino secundário

Para a 1ª fase do exame de Psicologia do 12º ano (05/07/2005) inscreveram-se 44.363 alunos. Este número de inscrições foi apenas ultrapassado pelos candidatos aos exames de Português, Matemática e Biologia – em todos os outros exames de disciplinas do 12º ano, o número de inscritos foi menor. 
No entanto, em Portugal continua a ser vedada a possibilidade aos licenciados em Psicologia de darem aulas de Psicologia!
Actualmente podem leccionar aulas de Psicologia, licenciados em Filosofia ou História, cursos que não têm qualquer disciplina da área de Psicologia nos seus curricula. No entanto, a classificação do exame desta disciplina é considerada como prova de ingresso no acesso ao ensino superior em vários cursos superiores.
Se numa turma do 12º ano as aulas de Psicologia forem dadas segundo o método expositivo, seguindo apenas o manual escolar e cujo professor não souber responder a questões que ultrapassem o programa da disciplina, se os alunos se desmotivarem e forem mal preparados para o exame, de quem é a culpa?
Do professor que foi “obrigado” a dar uma disciplina cujos conteúdos não domina (actualmente no curriculum dos diferentes cursos de Filosofia não consta uma única cadeira de Psicologia) ou do Ministério da Educação que arrasta este processo há anos?
Nos últimos anos foram criados os grupos disciplinares de Informática e de Espanhol, porém o de Psicologia continua por criar…
Se todas as ciências surgiram do pensamento filosófico, hoje será incompreensível um licenciado em Filosofia poder dar aulas, por exemplo, de Matemática, Física, ou Ciências Naturais. Porque é que ainda hoje pode continuar a dar aulas de Psicologia?
Se os professores de Filosofia (licenciados já há mais anos) ainda tiveram duas cadeiras de Psicologia no 1º ano da sua licenciatura, o mesmo não acontece com os novos licenciados.
Por outro lado, a disciplina de Psicologia tem vindo a ser cada vez mais procurada pelos estudantes: este ano lectivo mais de 30% dos candidatos da 1ª fase aos exames, inscreveram-se a esta disciplina. Também, as sucessivas reformas do ensino secundário têm vindo a dar a esta disciplina maior relevância. Assim, por exemplo, há 20 anos, apenas os alunos da área científico-natural podiam ter a disciplina de Psicologia, durante um ano e como frequência optativa.
Actualmente na reforma do ensino secundário, que entrou em vigor em 2004/2005, a disciplina de Psicologia é de frequência obrigatória nos cursos tecnológicos de Desporto e Acção Social nos 3 anos lectivos (10º, 11º e 12º anos) e é disciplina optativa no 12º ano, para todos os alunos que frequentem os diversos cursos científico-humanístas do ensino secundário.
Os alunos do ensino secundário têm direito a ter aulas com qualidade, com professores que dominem as matérias que leccionam – a disciplina de Psicologia deverá poder ser dada por Psicólogos.
Ana Baio Psicóloga, Comissão do Ensino e da Educação do Sindicato Nacional dos Psicólogos

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Livre-se das energias negativas com Gatos


"A maioria das pessoas acha que os gatos são preguiçosos e tudo que fazem é comer e dormir. Não é bem assim. Você sabia que os gatos têm uma missão na nossa vida?   Todos os gatos têm o poder de, diariamente, remover energia negativa acumulada no nosso corpo, enquanto dormimos.   Se há mais de uma pessoa na família e apenas um gato, ele pode acumular uma quantidade excessiva de negatividade ao absorver energia de tantas pessoas.   Quando eles dormem, seu corpo libera a negatividade que ele removeu de nós. Se estivermos excessivamente cansados, eles podem não ter tempo suficiente para liberar tamanha quantidade de energia e, conseqüentemente, ela se acumula como gordura até que eles possam liberá-la. Portanto eles se tornam obesos – e você achava que era a comida com que você os alimentava?   É bom ter mais do que um gato em casa para que a carga seja dividida entre eles. Eles também nos protegem durante a noite para que nenhum espírito indesejável entre em nossa casa ou no nosso quarto enquanto dormimos. Por isso gostam de dormir na nossa cama.   Se uma pessoa vier nos visitar e os gatos sentirem que estão ali para nos prejudicar ou que são do mal, os gatos nos circundarão para nos proteger. Se eles correm para a pessoa, cheiram-na e querem ser acariciados por ela, você pode relaxar.   Há muito tempo atrás, os curandeiros usavam cristais em seus trabalhos de cura. Quando visitavam algumas vilas distantes, não levavam os cristais pois o povo desconfiava deles, achando que era magia negra. Então levavam gatos que exerciam a mesma função dos cristais. O povo permitia que eles entrassem em suas casas. Desse modo, os gatos têm sido usados inúmeras vezes na arte da cura.   Pessoas alérgicas a gatos são emocionalmente incapazes de amar alguém com profundidade porque reprimem seus verdadeiros sentimentos.   Eles são criaturas adoráveis e amam seus donos acima de tudo, porém tem um jeito diferente de amar, mas nem por isso deixa de ser verdadeiro. São grandes amigos e companheiros."

WWF Save Water Ad

quarta-feira, 1 de junho de 2011



Quando duas pessoas se encontram há, na verdade, seis pessoas presentes: cada pessoa como se vê a si mesma, cada pessoa como a outra a vê e cada pessoa como realmente é.
"William James"

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Bob Sinclar - Love Generation

Lente Mandereineend

Bob Sinclar Feat. Steve Edwards - Together

Mat Kearney - Breathe In Breathe Out (video with images)

http://www.ted.com/talks/ahn_trio_a_modern_take_on_piano_violin_cello.html

As palavras

As Palavras
São como um cristal,
as palavras.
Algumas, um punhal,
um incêndio.
Outras,
orvalho apenas.

Secretas vêm, cheias de memória.
Inseguras navegam:
barcos ou beijos,
as águas estremecem.

Desamparadas, inocentes, leves.
Tecidas são de luz
e são a noite.
E mesmo pálidas
verdes paraísos lembram ainda.

Quem as escuta?
Quem as recolhe, assim,
cruéis, desfeitas,
nas suas conchas puras?

Eugénio de Andrade

quinta-feira, 21 de abril de 2011

The Other Guys - Don't Wanna Miss a Thing

[Shanghai World Expo Closing Ceremony Concert 720HD] 04 - Fusion of Art ...

The Mum Song

Emily Bear at Carnegie Hall

Literacia Emocional

"O percurso da vida significa um percurso de aprendizagem, que permite ultrapassar fronteiras e descobrir novos horizontes, tanto interiormente como exteriormente (...)" Paulo Freire



Literacia emocional

"À capacidade de ler os afectos nos outros chamamos literacia emocional, e devia ser uma capacidade tão presente e desenvolvida em cada um de nós como a de ler, escrever e contar. (...) Hoje, grande parte dos problemas que enfrentamos têm como base uma profunda literacia emocional, isto é, uma incapacidade de ler e respeitar o mundo emocional dos outros... A causa? A incapacidade de muitos adultos de se lerem a eles próprios em sociedades que investem profundamente no exterior esquecendo o interior, desprezam os sentimentos achando-os um entrave ao pensamento (quando são a sua base), não compreendem as ligações da parte física à psíquica, ignoram a importância do bem-estar individual para o social e não criam espaços de aprendizagem e trabalho saudáveis e criativos."
Pedro Strecht. (2004). Quero-te Muito. Crónicas para Pais sobre Filhos. Lisboa: Assírio & Alvim.


Goleman (2003) diagnostica um estado de iliteracia emocional cujos custos sociais são enormes. O raciocínio é simples: numa sociedade onde as capacidades emocionais individuais, como a empatia, a resistência à frustração, a identificação e regulação de emoções, o autocontrolo não são valorizadas, os problemas sociais tornar-se-ão incontroláveis.  
Simplificando, às escolas e aos pais, bem como às outras instâncias de socialização, é sugerida uma dimensão de acção adicional: o treino e a educação emocional. Tal proposta é feita, não só tomando em consideração os problemas da actual organização social, mas também pressupondo que uma adequada preparação para  a cultura dos postos de trabalho do futuro terá, necessariamente, de articular e integrar a situação emocional dos trabalhadores. 
Apela-se por isso a que os educadores não dêem importância às emoções negativas e, numa tentativa de avançar para o optimismo, aceitem o desafio de criar novos hábitos emocionais de consciência e controlo dos sentimentos, interrompendo padrões de pensamento cristalizados (Marujo, H. et al; 2003). Os pais e professores podem utilizar a sua própria inteligência emocional para compreenderem melhor as crianças e serem ainda melhores educadores, usando a emoção para provocar mudanças e acções positivas. 
As emoções humanas são um universo  no interior do qual gravitamos a todo o instante e todos os dias da nossa vida, para não dizer em cada minuto e mesmo em cada segundo. Neste sentido, temos de fazer frente às nossas emoções e às dos outros. As emoções desempenham um papel central e capital no equilíbrio e na saúde dos  seres humanos. Elas tanto nos podem dominar, como fazer-nos felizes, tanto podem iluminar a nossa existência, como torná-la obscura e insuportável. Mas as emoções existem e devemos viver com elas.
http://www.dgidc.min-edu.pt/revista_noesis/Documents/artigos_teoricos/Artigo_literacia_emocional.pdf

segunda-feira, 18 de abril de 2011

C5N - LOS ENIGMAS DEL CEREBRO - PARTE 1

Is the Pursuit of Happiness Making Us Miserable? - Petrea King

Los 7 Habitos de la Gente Altamente Efectiva

El Octavo Hábito. Stephen Covey

Pedras Grandes

http://www.ted.com/talks/lang/por_br/larry_lessig_says_the_law_is_strangling_creativity.html

http://www.ted.com/talks/lang/por_br/larry_lessig_says_the_law_is_strangling_creativity.html

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3 year old Jonathan conducting to the 4th movement of Beethoven's 5th Sy...

Jonathan conducts Chamber Orchestra Kremlin.mp4

3 year old Jonathan conducting to Brahms Symphony No 1

Brad Mehldau - My Favourite Things (solo - Jazz a Vienne 2010)

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Acções de Formação sobre TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO em Hospitais




Em parceria com a Lundbeck tem sido realizadas acções de formação em técnicas de apresentação nos Hospitais Nacionais 
(Santa Maria, S. Francisco Xavier, IPO, Júlio de Matos)



“A nossa voz é o nosso corpo em sopro”. Provérbio árabe
"Pense como um sábio, mas comunique na linguagem do povo". William Butter Yeats

“Ao desenvolver a linguagem enriquecendo o significado das palavras, o poeta está a tornar possível uma gama muito mais ampla de emoções e percepções para outros homens, porque lhes dá a fala na qual é possível expressar-se melhor”. Thomas Stearns Eliot

"A nossa capacidade de comunicação não é medida pela forma como dizemos, mas pela maneira como somos entendidos". Andrew S. Grove

"O mais importante na comunicação é escutar aquilo que não foi dito". Peter Drucker

“Duas coisas indicam fraqueza: calar-se quando é preciso falar, e falar quando é preciso calar-se.” Provérbio persa




A comunicação é essencial à vida do Homem. O sucesso pessoal e organizacional depende da forma como comunicamos.
A arte da comunicação está em ser pró-activo, de dizer o que deve ser dito na hora que deve ser dita e com as palavras e gestos adequados à compreensão do interlocutor.
As Técnicas de Apresentação servem para o melhor resultado possível de uma palestra ou reunião.
São habilidades devidamente comprovadas, que preparam os
Não há a menor dúvida de que uma apresentação bem feita é o melhor marketing pessoal e organizacional.
A linguagem há que ser clara e as palavras utilizadas estarem a nível de compreensão daquele a quem nos dirigimos.
Agir assim significa que a priori compreendemos, estamos atentos e ouvimos e observamos às expectativas do receptor, a quem estamos enviando a mensagem.
A forma de falar, o tom e a modulação de voz, os movimentos do corpo são componentes importantes a serem trabalhados. As posturas e o olhar dizem mais sobre as intenções do que as palavras, têm um poder incrível na comunicação e podemos desenvolvê-las.
Conhecer os obstáculos, as resistências e objecções naturais das pessoas a qualquer tipo de informação são fundamentais, para que se possa ao entendê-las e compreendê-las, conseguir contorná-las e criar argumentos positivos e pró-activos que concretizem a comunicação.
A eficácia da comunicação está em se o receptor captar a informação de forma distorcida, aceitá-la e interagir com este novo dado pró-activamente.
A comunicação eficaz é o primeiro passo para o mais importante acto da natureza humana, o diálogo.
Mas ouve-se muito: “Comunicar com o outro não é fácil”! Será?
A este processo está associada a transmissão da mensagem, a forma como a recepcionamos, e como estamos atentos às necessidades do interlocutor.
Comunicar torna-se uma arte ao aplicarmos as técnicas Assertivas e as seis linhas de pensamento no quotidiano.