CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO
FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
BUSINESS E LIFE COACH
“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”
Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.
Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem mais conscientes,eficientes e felizes, atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.
O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.
"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein
quinta-feira, 29 de julho de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
quinta-feira, 8 de julho de 2010
"How Coaching Works"
As organizações só atingem os seus objectivos quando as pessoas desempenham as suas tarefas correctamente, e para o conseguirem, necessitam de formação e/ou coaching. Contudo, a formação é um processo contínuo ao longo das nossas vidas profissionais. Como grande parte da aprendizagem acontece no local de trabalho, gestores e líderes deverão procurar identificar ou criar oportunidades nesse contexto para reforçar a evolução e desenvolvimento do desempenho. Sendo responsáveis por “atingir resultados” através das outras pessoas, têm por missão tirar o melhor partido dos recursos humanos existentes e preparar os subordinados para o futuro.
A focagem da presente abordagem é, essencialmente, o coaching de gestão (na perspectiva de coaching interpessoal) enquadrado num dos maiores e mais centrais desafios organizacionais: fazer com que as pessoas produzam mais e melhor reflectindo um impacto positivo nos resultados.
O Coaching é um processo para conseguir melhorias que leva ao amadurecimento pessoal e reforça a capacidade de aprender.
Quando treinamos pessoas, temos uma noção clara sobre um caminho que definimos, o qual termina num objectivo. Independentemente da nossa posição nesse caminho, o trei¬no permite-nos saber onde estamos, o que nos falta e quanto esforço temos de investir pa¬ra chegarmos a essas metas. Como todos devemos ter uma orientação para objectivos, o treino, neste contexto, passa a ser um percurso descontínuo ao longo da vida.
Pesadelos
No período da adolescência e nos adultos, pesadelos esporádicos acontecem com quase todos os indivíduos. Pesquisas de opinião pública evidenciam que a partir dos 20 anos, 58% das mulheres e 37% dos homens já tiveram pesadelos. Na fase adulta esse percentual sobe para 80% dos indivíduos e ele ocorre em função do estresse. Pesadelos freqüentes, por outro lado, são observados em cerca de 10% dos adultos e, quando ocorrem, se prolongam por em média 12 anos.
Os pesadelos podem ser considerados como lembranças de sonhos desagradáveis que são acompanhados pelo despertar do indivíduo. As pessoas que têm pesadelos normalmente relatam sensações de medo, opressão, incapacidade, ansiedade e sentimento de ameaça constante. As pessoas se lembram dos pesadelos quando despertam e às vezes as lembranças permanecem pela manhã. Dificilmente ocorrem gritos ou berros durante o pesadelo e normalmente ele finaliza a parassônia.
Nas polissonografias é possível se notar que o pesadelo se inicia nos primeiros dez minutos do estágio REM. Há aumento da densidade REM ao eletrooculograma, e incremento da variabilidade da freqüência cardíaca, além da freqüência respiratória acima do esperado para este estágio. Raramente são registrados taquicardia e taquipnéia. No despertar dos pesadelos há um aumento significativo da freqüência cardíaca e freqüência respiratória.
É importante diferenciarmos pesadelo e terror noturno. A descarga autonômica é discreta no pesadelo e muito intensa no terror noturno. Ao despertar do pesadelo, lembra-se do sonho com ansiedade; já no terror noturno há confusão mental, e não se lembra do sonho.
O pesadelo acontece no terço médio ou no final da noite e no terror noturno, os acessos são registrados no primeiro terço da noite. Também é importante ressaltar a diferenciação do pesadelo para o distúrbio do pânico. Os ataques de pânico que surgem durante o dormir são bastante típicos, acordando completamente, de maneira súbita, sentando-se no leito e mesmo levantando-se com sensação de morte iminente e terror. O ataque de pânico é acompanhado de taquicardia e taquipnéia intensas, palpitações, tremor, dor ou desconforto torácico, tontura, sudorese. Nota-se a diferença, pois as crises de distúrbio do pânico também acontecem durante o dia. Outro aspecto diferenciador é que os ataques de pânico têm origem nos estágios NREM, mais freqüentes no estágio 2, ou logo no princípio do sono, durante a transição vigília-sono. Não se deve confundir os pesadelos comuns com a Síndrome do Pesadelo, a qual tem um quadro clínico distinto.
Na Síndrome de Pesadelo, os eventos acontecem de forma acentuadamente freqüente, e testes de personalidade exibem comprometimento, com alteração na formação dos limites. Trata-se de indivíduos que geralmente conseguem se manter ativos, embora surtos de esquizofrenia possam ocorrer. Nota-se aumento da severidade dos pesadelos, atestada na elevada freqüência e intensidade, antecedendo o início de surtos psicóticos.
Pesadelos Crônicos, que se repetem, são relatados em outras patologias, como a síndrome do estresse pós-traumático e na síndrome de apnéia do sono obstrutivo. Supõe-se que a ocorrência de pesadelos associada a apnéias tenha como fatores deflagrantes a hipoxia, hipercapnia e estimulação autonômica. Mas ainda não está demonstrada correlação entre os pesadelos e o ronco simples, sem apnéia.
Adultos cujos pesadelos tenham iniciado de forma súbita merecem ser avaliados quanto a possibilidade de terem essa parassônia deflagrada por uso ou por abstinência de drogas: a retirada de álcool ede hipnóticos (benzodiazepinas, barbitúricos) deflagra numerosos pesadelos; o emprego de benzodiazepinas de ação curta pode propiciar aparecimento de pesadelos cuja fisiopatologia proposta seria a recrudescência do sono REM ao final da noite; drogas cuja ação se dê no eixo noradrenalina-dopamina-serotonina, por vezes, induzem pesadelos como a reserpina, beta-bloqueadores, levodopa e drogas relacionadas, inibidores da monoaminoxidase, antidepressivos tricíclicos, entre outros.
Nas crianças, caso os pesadelos não sejam freqüentes, a orientação é que os pais conversem com seus filhos e lhe ajude a lidar com o medo e a insegurança causada. Na fase adulta, um acompanhamento psicológico basta. Sedativos poderão ser utilizados como complementares à psicoterapia. Fonte: Redação do Saúde em Movimento
quarta-feira, 7 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Six Thinking Hats - Cegoc Junho 2010
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