“Complicar o simples é fácil. Criatividade é tornar o complicado em simples". Charles Mingos.
CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO
FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
BUSINESS E LIFE COACH
“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”
Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.
Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem mais conscientes,eficientes e felizes, atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.
O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.
"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein
O Centro de Investigação do Hálito (CIH) é um fórum criado por médicos, em Portugal, destinado a todos os que buscam informação mais detalhada sobre a halitose (mau hálito). Este fórum decorre de um movimento com origem em países diversos, tais como: E.U.A., Japão, Canadá, Reino Unido, França e Brasil, entre outros. Os fundadores do CIH são membros de associações científicas internacionalmente reconhecidas. Presentemente exercem a sua actividade em três clínicas, cujos objectivos fundamentais são a investigação e o estabelecimento de protocolos científicos que visam a instituição de terapêuticas inovadoras para a halitose. Neste âmbito, o CIH dispõe de tecnologia de ponta – o cromatógrafo gasoso Oralchroma®, o monitor de compostos sulfurados Halimeter®, testes bioquímicos BANA®, pHmetrias, teste colorimétrico Halitox®, culturas bacterianas, sialometrias, entre outros exames auxiliares de diagnóstico.
Assim, podem assegurar que para a halitose existem tratamentos, com todas as implicações benéficas ao nível do contacto social, auto-estima e melhoria da qualidade de vida.
Fundadores Dr. Jonas Davi Cameira Gonçalves Nunes
Naturalidade britânica, nacionalidade portuguesa, Médico-Dentista pela Universidade de Lisboa, Doutorando em Estomatologia na Universidade de Sevilha, Membro da International Society for Breath Odor Research (ISBOR), Membro da International Association for Breath Research (IABR), Fundador do Centro de Investigação do Hálito, Portugal.
Dr. Elson Simões Reis
Naturalidade e nacionalidade brasileiras. Médico-Dentista pela Universidade Federal do Espírito Santo, Doutorando em Biologia Oral na U.S.C., São Paulo, Membro da International Society for Breath Odor Research, Membro da Associação Brasileira de Estudos e Pesquisas dos Odores da Boca (ABPO)Fundador do Instituto do Hálito, Brasil, Fundador do Centro de Investigação do Hálito, Portugal.
JoanaRSSousa licenciada em Filosofia, pós graduada em Recursos Humanos e em Consultoria de Empresas; certificada no Método Six Thinking Hats® de Edward de Bono, pelo de Bono Thinking SystemsTM; certificada em Filosofia para Crianças; formadora (CAP e CCPFC)
Musicoterapia é a utilização da música e/ou de seus elementos constituintes, ritmo, melodia e harmonia, por um musicoterapeuta qualificado, com um cliente ou grupo, em um processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, a fim de atender as necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas. A musicoterapia busca desenvolver potenciais e/ou restaurar funções do indivíduo para que ele ou ela alcance uma melhor qualidade de vida, através de prevenção, reabilitação ou tratamento. (World Federation of Music Therapy) Os musicoterapeutas trabalham com uma gama variada de pacientes. Entre estes estão incluídas pessoas com dificuldades motoras, autistas, pacientes com deficiência mental, paralisia cerebral, dificuldades emocionais, pacientes psiquiátricos, gestantes e idosos. O trabalho musicoterápico pode ser desenvolvido dentro de equipas de saúde multidisciplinares, em conjunto com médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e educadores. O uso da música como método terapêutico vem desde o início da história humana. Alguns dos primeiros registros a esse respeito podem ser encontrados na obra de filósofosgregos pré-socráticos. A sistematização dos métodos utilizados só começou, no entanto, após a Segunda Guerra Mundial, com pesquisas realizadas nos Estados Unidos. O primeiro curso universitário de musicoterapia foi criado em 1944 na Michigan State University. O processo da musicoterapia pode desenvolver-se de acordo com vários métodos. Alguns são receptivos, quando o musicoterapeuta toca música para o paciente. Este tipo de sessão normalmente se limita a pacientes com grandes dificuldades motoras ou em apenas uma parte do tratamento, com objetivos específicos. Na maior parte dos casos a musicoterapia é activa, ou seja, o próprio paciente toca os instrumentos musicais, canta, dança ou realiza outras actividades junto com o terapeuta. A forma como o musicoterapeuta interage com os pacientes depende dos objectivos do trabalho e dos métodos que ele utiliza. Em alguns casos as sessões são gravadas e o terapeuta realiza improvisações ou composições sobre os temas apresentados pelo paciente. Alguns musicoterapeutas procuram interpretar musicalmente a música produzida durante a sessão. Outros preferem métodos que utilizem apenas a improvisação sem a necessidade de interpretação. Os objectivos da produção durante uma sessão de musicoterapia são não-musicais, por isso não é necessário que o paciente possua nenhum treinamento musical para que possa participar deste tratamento. O musicoterapeuta, por outro lado, devido às habilidades necessárias à condução do processo terapêutico, precisa ter proficiência em diversos instrumentos musicais. Os mais usados são a viola, o piano e instrumentos de percussão. O profissional responsável por conduzir o processo musicoterápico é chamado musicoterapeuta. A formação desse profissional é feita em cursos de graduação em musicoterapia ou como especialização para profissionais da área de saúde (medicina ou psicologia). Em alguns países a musicoterapia também pode ser parte de uma formação em artoterapia, que envolve, além da música, técnicas de artes plásticas e dança. A formação do musicoterapeuta inclui teoria musical, canto, prática em ao menos um instrumento harmônico (piano ou viola), instrumentos melódicos (principalmente flauta) e percussão. Também faz parte da formação do musicoterapeuta o conhecimento da anatomia e fisiologia humana, psicologia, filosofia e noções de expressão artística, expressão corporal, dança, técnicas grupais e métodos de educação musical.