CONSULTORA DE RH – CAPITAL HUMANO

FORMADORA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

BUSINESS E LIFE COACH

“Ajudo as pessoas a colorir pensamentos”

Identifico-me como uma pessoa dinâmica, criativa, fascinada pelo comportamento humano, apaixonada pela vida, pela procura da felicidade, bem-estar e realização pessoal e profissional.

Com uma visão aberta e criativa identifico, avalio e desenvolvo o talento e as competências individuais, de equipa e das organizações, para que se tornem mais conscientes,eficientes e felizes, atingindo os resultados desejados e realizando-se plenamente na vida pessoal e profissional.

O meu propósito é facilitar mudanças positivas e duradouras.

‎"Se um dia tiver que escolher entre o Mundo e o Amor, lembre-se: Se escolher o Mundo ficará sem Amor, mas se você escolher o Amor, com ele conquistará o Mundo" - Albert Einstein

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Centro de Investigação do Hálito em Lisboa

O Centro de Investigação do Hálito (CIH) é um fórum criado por médicos, em Portugal, destinado a todos os que buscam informação mais detalhada sobre a halitose (mau hálito). Este fórum decorre de um movimento com origem em países diversos, tais como: E.U.A., Japão, Canadá, Reino Unido, França e Brasil, entre outros.
Os fundadores do CIH são membros de
associações científicas internacionalmente reconhecidas. Presentemente exercem a sua actividade em três clínicas, cujos objectivos fundamentais são a investigação e o estabelecimento de protocolos científicos que visam a instituição de terapêuticas inovadoras para a halitose. Neste âmbito, o CIH dispõe de tecnologia de ponta – o cromatógrafo gasoso Oralchroma®, o monitor de compostos sulfurados Halimeter®, testes bioquímicos BANA®, pHmetrias, teste colorimétrico Halitox®, culturas bacterianas, sialometrias, entre outros exames auxiliares de diagnóstico.

Assim, podem assegurar que para a halitose existem tratamentos, com todas as implicações benéficas ao nível do contacto social, auto-estima e melhoria da qualidade de vida.


Fundadores
Dr. Jonas Davi Cameira Gonçalves Nunes

Naturalidade britânica, nacionalidade portuguesa, Médico-Dentista pela Universidade de Lisboa, Doutorando em Estomatologia na Universidade de Sevilha, Membro da International Society for Breath Odor Research (ISBOR), Membro da International Association for Breath Research (IABR), Fundador do Centro de Investigação do Hálito, Portugal.
Dr. Elson Simões Reis

Naturalidade e nacionalidade brasileiras. Médico-Dentista pela Universidade Federal do Espírito Santo, Doutorando em Biologia Oral na U.S.C., São Paulo, Membro da International Society for Breath Odor Research, Membro da Associação Brasileira de Estudos e Pesquisas dos Odores da Boca (ABPO)Fundador do Instituto do Hálito, Brasil, Fundador do Centro de Investigação do Hálito, Portugal.

O blog da Joana Sousa



JoanaRSSousa
licenciada em Filosofia, pós graduada em Recursos Humanos e em Consultoria de Empresas; certificada no Método Six Thinking Hats® de Edward de Bono, pelo de Bono Thinking SystemsTM; certificada em Filosofia para Crianças; formadora (CAP e CCPFC)


http://joanarssousa.blogspot.com/

Algumas crianças desejavam que os seus pais fossem animais..

MUSICOTERAPIA

Musicoterapia é a utilização da música e/ou de seus elementos constituintes, ritmo, melodia e harmonia, por um musicoterapeuta qualificado, com um cliente ou grupo, em um processo destinado a facilitar e promover comunicação, relacionamento, aprendizado, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes, a fim de atender as necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas.
A musicoterapia busca desenvolver potenciais e/ou restaurar funções do indivíduo para que ele ou ela alcance uma melhor qualidade de vida, através de prevenção, reabilitação ou tratamento. (World Federation of Music Therapy)
Os musicoterapeutas trabalham com uma gama variada de pacientes. Entre estes estão incluídas pessoas com dificuldades motoras,
autistas, pacientes com deficiência mental, paralisia cerebral, dificuldades emocionais, pacientes psiquiátricos, gestantes e idosos.
O trabalho musicoterápico pode ser desenvolvido dentro de equipas de saúde multidisciplinares, em conjunto com
médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e educadores.
O uso da música como método terapêutico vem desde o início da
história humana. Alguns dos primeiros registros a esse respeito podem ser encontrados na obra de filósofos gregos pré-socráticos. A sistematização dos métodos utilizados só começou, no entanto, após a Segunda Guerra Mundial, com pesquisas realizadas nos Estados Unidos.
O primeiro curso universitário de musicoterapia foi criado em
1944 na Michigan State University. O processo da musicoterapia pode desenvolver-se de acordo com vários métodos. Alguns são receptivos, quando o musicoterapeuta toca música para o paciente. Este tipo de sessão normalmente se limita a pacientes com grandes dificuldades motoras ou em apenas uma parte do tratamento, com objetivos específicos. Na maior parte dos casos a musicoterapia é activa, ou seja, o próprio paciente toca os instrumentos musicais, canta, dança ou realiza outras actividades junto com o terapeuta. A forma como o musicoterapeuta interage com os pacientes depende dos objectivos do trabalho e dos métodos que ele utiliza. Em alguns casos as sessões são gravadas e o terapeuta realiza improvisações ou composições sobre os temas apresentados pelo paciente. Alguns musicoterapeutas procuram interpretar musicalmente a música produzida durante a sessão. Outros preferem métodos que utilizem apenas a improvisação sem a necessidade de interpretação. Os objectivos da produção durante uma sessão de musicoterapia são não-musicais, por isso não é necessário que o paciente possua nenhum treinamento musical para que possa participar deste tratamento.
O musicoterapeuta, por outro lado, devido às habilidades necessárias à condução do processo terapêutico, precisa ter proficiência em diversos instrumentos musicais. Os mais usados são a viola, o
piano e instrumentos de percussão.
O profissional responsável por conduzir o processo musicoterápico é chamado musicoterapeuta. A formação desse profissional é feita em cursos de graduação em musicoterapia ou como especialização para profissionais da área de saúde (medicina ou psicologia). Em alguns países a musicoterapia também pode ser parte de uma formação em artoterapia, que envolve, além da música, técnicas de artes plásticas e dança.
A formação do musicoterapeuta inclui
teoria musical, canto, prática em ao menos um instrumento harmônico (piano ou viola), instrumentos melódicos (principalmente flauta) e percussão. Também faz parte da formação do musicoterapeuta o conhecimento da anatomia e fisiologia humana, psicologia, filosofia e noções de expressão artística, expressão corporal, dança, técnicas grupais e métodos de educação musical.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Curso Six Thinking Hats




Dia
29 de novembro e 6 de Dezembro de 2008

Horário
Das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:00

Localização
ISLA – Instituto Superior de Línguas e Administração
Quinta do Bom Nome Estrada da Correia, 53 1500-210 Lisboa


terça-feira, 12 de agosto de 2008

Controle Emocional Eficaz

















Quantas vezes já se sentiu sufocado, com o coração apertado, o estômago às voltas, por querer expressar o que sente, mas não saber como faze-lo, acabando por não se pronunciar ou fá-lo da forma menos benéfica para si e para os outros?
Costuma meditar acerca do comportamento emocional eficaz na sua vida pessoal, social e profissional?

Como colaborador de uma organização, o leitor, é antes de mais um Ser Humano, e como todos os Seres Humanos, é um organismo biopsicosocial, isto é, constituído por um corpo, guiado por uma psico – mente – e interage em sociedade com outros Seres Humanos.

Assim, distingue-se dos outros animais pelo seu cérebro racional, mas não menos importante pelo seu cérebro emocional. Nem o leitor, nem qualquer outro Ser Humano, deve esquecer que nasceu com estes dois cérebros: racional e emocional. O que deveria ser admitido como básico, no dia-a-dia parece ser mais complicado, ora veja: as pessoas nos seus locais de trabalho, e porque adquiriram este comportamento por interagir em sociedade, têm dificuldade em assumir o que sentem, desejos, as suas emoções, desvalorizando o seu cérebro emocional.

O substantivo feminino singular da língua portuguesa «pessoa» deriva etimologicamente da palavra latina persona que significa máscara. Os Seres Humanos usam uma máscara diariamente, com medo de ser mal interpretadas, de ser consideradas fracas ou pouco competentes. Mas a verdade é que o cérebro emocional e o uso correcto das emoções pode ser uma ferramenta poderosa para o Ser Humano.

No fundo, o sujeito tenta esconder aquilo que é, e que faz parte da sua essência, muitas vezes acabando por ser traído pelo seu cérebro emocional por não assumir a sua existência. É Essencial que se assuma como Ser Humano completo, e que tome auto consciência não só da sua parte cognitiva, mas também da sua parte emocional.
Quanto mais auto-consciente procurar ser, melhor se conhecerá e saberá como diminuir ou até mesmo eliminar as sua fraquezas emocionais. É urgente tirar a máscara, é urgente ser sincero com os outros mas principalmente consigo.
Não deve, não pode, sair de manhã para trabalhar e esquecer, esconder, o seu cérebro emocional em casa.

Muitos autores se debruçaram sobre este tema, todavia são poucos os que assumem a força das emoções no mundo dos negócios e das organizações.
Pense e sinta...